terça-feira, 27 de setembro de 2016

CORONEL NEIL – Funcionário é coagido por PMs

Marcela Santana Arrais relata que a 5 de outubro de 2015, dois dias após a morte do marido, determinou que um funcionário da Marcus V. Arrais Representações Limitadas, . Osvaldo de Nazaré Bezerra da Silva, fosse à agência da Pedreira do banco HSBC fazer algumas operações bancárias de interesse da empresa. Na agência, Osvaldo Bezerra se deparou com Isa Danielle Arrais de Sousa, esposa do coronel Neil, juntamente com as irmãs, Manuelle Farias Arrais e Ana Gabrielle Farias Arrais, acompanhadas do soldado da PM Caio de Menezes Belo, lotado na Assessoria Militar da Alepa, à disposição do gabinete do Deputado Neil Duarte de Sousa, o coronel Neil. Algum tempo depois, o funcionário da da Marcus V. Arrais Representações Limitadas, Osvaldo de Nazaré Bezerra da Silva, foi abordado e revistado por uma guarnição da Polícia Militar, sob a justificativa de que estavam “cumprindo ordens”.

Inquirido sobre o episódio, Osvaldo de Nazaré Bezerra da Silva, funcionário da Marcus V. Arrais Representações Limitadas, confirmou que encontrava-se na agência da Pedreira do banco HSBC quando avistou as irmãs Isa Danielle Arrais de Sousa, esposa do coronel Neil, Manuelle Farias Arrais e Ana Gabrielle Farias Arrais, acompanhadas do soldado da PM Caio de Menezes Belo, lotado na Assessoria Militar da Alepa, à disposição do gabinete do deputado Neil Duarte de Sousa, o coronel Neil. Momentos depois, ele foi abordado por uma viatura da PM, comandada pelo sargento Varley Botelho dos Santos, tendo como patrulheiro o soldado José Clodoaldo de Oliveira Junior, pelos quais foi indagado se estava armado, o que o funcionário da Marcus V. Arrais Representações Limitadas negou. A despeito disso, o veículo de Osvaldo de Nazaré Bezerra da Silva foi revistado, sem que fosse encontrada nenhuma arma. Osvaldo de Nazaré Bezerra da Silva acrescenta que chegou a questionar a arbitrariedade, declarando que só permitiria a revista em uma delegacia de polícia, momento no qual interveio o soldado da PM Caio de Menezes Belo - lotado na Assessoria Militar da Alepa, à disposição do gabinete do deputado Neil Duarte de Sousa, o coronel Neil – pelo qual foi xingado de “moleque”. Subsequentemente, o sargento Varley Botelho dos Santos determinou que o soldado Caio de Menezes Belo se retirasse, liberando Osvaldo de Nazaré Bezerra da Silva, após submetê-lo a uma revista pessoal.

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