Marcela Santana Arrais relata que a 5 de
outubro de 2015, dois dias após a morte do marido, determinou que um
funcionário da Marcus V. Arrais Representações Limitadas, . Osvaldo de Nazaré Bezerra da Silva, fosse à agência
da Pedreira do banco HSBC fazer algumas operações bancárias de interesse da
empresa. Na agência, Osvaldo Bezerra se deparou com Isa Danielle Arrais de Sousa, esposa do
coronel Neil, juntamente com as irmãs, Manuelle Farias Arrais e Ana Gabrielle
Farias Arrais, acompanhadas do soldado da PM Caio de Menezes Belo, lotado na
Assessoria Militar da Alepa, à disposição do gabinete do Deputado Neil Duarte
de Sousa, o coronel Neil. Algum tempo depois, o funcionário da da Marcus V. Arrais
Representações Limitadas, Osvaldo
de Nazaré Bezerra da Silva, foi abordado e revistado por uma guarnição da Polícia
Militar, sob a justificativa de que estavam “cumprindo ordens”.
Inquirido sobre o episódio, Osvaldo de Nazaré Bezerra da Silva, funcionário da
Marcus V. Arrais Representações Limitadas, confirmou que encontrava-se na
agência da Pedreira do banco HSBC quando avistou as irmãs Isa Danielle Arrais de Sousa, esposa do
coronel Neil, Manuelle Farias Arrais e Ana Gabrielle Farias Arrais,
acompanhadas do soldado da PM Caio de Menezes Belo, lotado na Assessoria Militar
da Alepa, à disposição do gabinete do deputado Neil Duarte de Sousa, o coronel
Neil. Momentos depois, ele foi abordado por uma viatura da PM, comandada pelo
sargento Varley Botelho dos Santos, tendo como patrulheiro o soldado José
Clodoaldo de Oliveira Junior, pelos quais foi indagado se estava armado, o que
o funcionário da Marcus
V. Arrais Representações Limitadas negou. A despeito disso, o veículo de Osvaldo de Nazaré Bezerra da Silva foi revistado,
sem que fosse encontrada nenhuma arma. Osvaldo de Nazaré Bezerra da Silva
acrescenta que chegou a questionar a arbitrariedade, declarando que só
permitiria a revista em uma delegacia de polícia, momento no qual interveio o
soldado da PM Caio de Menezes Belo - lotado na Assessoria Militar da Alepa, à
disposição do gabinete do deputado Neil Duarte de Sousa, o coronel Neil – pelo
qual foi xingado de “moleque”. Subsequentemente, o sargento Varley Botelho dos
Santos determinou que o soldado Caio de Menezes Belo se retirasse, liberando Osvaldo
de Nazaré Bezerra da Silva, após submetê-lo a uma revista pessoal.
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