quinta-feira, 16 de junho de 2016

MPE – Silêncio sobre assédio sexual



Nos mais ilustres gabinetes do MPE, o Ministério Público Estadual, perdura a omertà sobre a denúncia de assédio sexual sofrido por uma estagiária, em episódio envolvendo um promotor de Justiça, notabilizado por exibir uma arrogância inversamente proporcional ao porte nanico e ostentar notória escassez intelectual.

Na versão corrente, sussurrada nos bastidores, o promotor de Justiça suspeito estaria blindado na esteira da subserviência servil ao procurador-geral de Justiça, Marcos Antônio Ferreira das Neves, também conhecido como Napoleão de Hospício, por seu incontido mandonismo.

4 comentários :

Anônimo disse...

Se o assédio fosse praticado por algum servidor público, suas excelências mandariam prender e algemar o assediador, mas, como o assediador é um "excelência", não fazem nada, dão embargo de gaveta e é até provável que digam que a culpa é da assediada.

Anônimo disse...

parte se do seguinte princípio aos amigos tudo aos inimigos nada e ao restante do povo que se cumpra a lei.

Anônimo disse...

É uma excelência porca, repugnante, e precisa ser excrescência para agir como um demônio sórdido e fedorento.

Anônimo disse...

Promotor tarado e criminoso