Nos mais ilustres gabinetes do MPE, o
Ministério Público Estadual, perdura a omertà sobre a denúncia de assédio
sexual sofrido por uma estagiária, em episódio envolvendo um promotor de
Justiça, notabilizado por exibir uma arrogância inversamente proporcional ao
porte nanico e ostentar notória escassez intelectual.
Na versão corrente, sussurrada nos
bastidores, o promotor de Justiça suspeito estaria blindado na esteira da
subserviência servil ao procurador-geral de Justiça, Marcos Antônio Ferreira
das Neves, também conhecido como Napoleão
de Hospício, por seu incontido mandonismo.
4 comentários :
Se o assédio fosse praticado por algum servidor público, suas excelências mandariam prender e algemar o assediador, mas, como o assediador é um "excelência", não fazem nada, dão embargo de gaveta e é até provável que digam que a culpa é da assediada.
parte se do seguinte princípio aos amigos tudo aos inimigos nada e ao restante do povo que se cumpra a lei.
É uma excelência porca, repugnante, e precisa ser excrescência para agir como um demônio sórdido e fedorento.
Promotor tarado e criminoso
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