A cada vez que é aberta sua caixa-preta, mais o TCE, o Tribunal de Contas do Estado do Pará, revela-se o valhacouto da iniqüidade e da mais escandalosa pilhagem ao erário. Depois de pretender efetivar parcela dos seus temporários, concedendo-lhes vantagens privativas dos servidores efetivos, e manter, sine die, os demais temporários, o tribunal ainda estaria escamoteando a efetivação, à margem da lei, de servidores que se apresentam como efetivos.
Essas são, em resumo, as mais recentes denúncias de falcatruas registradas no TCE, cujas mazelas históricas foram potencializadas pelo atual presidente do tribunal, o ex-deputado Cipriano Sabino de Oliveira Júnior. “Barata, esses aí da lista foram os que não conseguiram a efetivação. Aqui no TCE tem um monte que conseguiu tal proeza. Foram efetivados sem concurso público e sem ter cinco anos antes da promulgação da Constituição Federal de 1988”, sublinha a denúncia de internauta anônimo, ao comentar a divulgação, pelo blog, do elenco de servidores temporários e temporários sub judice do TCE.
A conferir.
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