CENSURA – A palhaçada de Castelo Branco

        Convém recordar também a palhaçada protagonizada por Marco Antônio Lobo Castelo Branco (foto), o juiz ao qual tenho como um cretino togado, que condenou-me em uma ação movida por Hamilton Ribamar Gualberto, ignorando a exceção da verdade e sem que nenhuma das minhas denúncias fossem contestadas. O detalhe sórdido: advogado, Hamilton Ribamar Gualberto é um assassino impune, condenado em primeira instância a sete anos e meio de prisão pela Justiça, sem que tenha cumprido um único dia a pena e cujo processo sofreu o chamado embargo de gaveta. Ex-delegado de polícia, ele foi demitido a bem do serviço público, depois de participar do covarde e brutal espancamento e morte de um sexagenário doente e indefeso, detido arbitrariamente por uma diligência policial cujos participantes exibiam sinais de excessos etílicos, segundo relato dos jornais da época.

        Marco Antônio Lobo Castelo Branco move uma ação judicial contra mim, postulando uma indenização de R$ 300 mil, por eu ter revelado que ele passou um ano para cobrar a intimação do prefeito de Belém, Duciomar Costa (PTB), o nefasto Dudu, e da ex-mulher deste, Maria Costa, por danos ao erário. Ao noticiar o episódio acrescentei que o magistrado costuma ser identificado nos bastidores, ainda que sem provas documentais ou testemunhais, como integrante da rapace togada que blindaria o nefasto Dudu. Faltou acrescentar que nos bastidores circula uma versão – não confirmada - de acordo com a qual a mulher de Marco Antônio Lobo Castelo Branco ocuparia, ou teria ocupado, um cargo comissionado na Prefeitura de Belém, na administração Duciomar Costa.