segunda-feira, 4 de junho de 2012

CENSURA – Aventuras processuais


        É essa garantia de impunidade que certamente estimula as aventuras processuais protagonizadas por gente do jaez de Márcio Augusto Lisboa dos Santos, um obscuro advogado, e Franklin Lobato Prado (foto), um promotor de Justiça suspeito de agiotagem e denunciado criminalmente pelo próprio Ministério Público, sob a suspeita de fraudar documentos para viabilizar sua ascensão funcional. Não por acaso ambos recorreram aos juizados especiais, embora com renda para bancar as eventuais custas processuais. Os dois, Márcio Augusto Lisboa dos Santos e Franklin Lobato Prado, comportaram-se não com o decoro que se espera de profissionais sérios, que deveriam cultivar, mas de forma desrespeitosa, no limite da molecagem pura e simples.
        Advogando em um escritório que tem como sócio um advogado suspeito de ser traficante de drogas, que por isso foi inclusive preso pela Polícia Rodoviária Federal, Márcio Augusto Lisboa dos Santos, na petição inicial da ação movida por Lena Conceição Ribeiro Ferreira, a Lady Kate, referiu-se a mim de forma absolutamente desrespeitosa, própria daqueles cuja prosperidade material não foi suficiente para superar os vícios de origem. Mas sentiu-se ofendido, ou simulou assim sentir-se, quando eu, sem concessão ao seu baixo nível, retruquei suas diatribes, aqui mesmo no blog. Sua arrogância é tanta e tamanha que ele, na audiência de instrução, elevou a voz, ao se dirigir ao meu advogado, Cadmo Bastos Melo Júnior. Diante da enérgica admoestação deste, viu-se compelido a baixar o tom e colocar o rabinho entre as pernas. Cadmo Bastos Melo Júnior, de resto, observou que eu apenas retrucara as diatribes disparadas pelo obscuro advogado, na petição inicial da ação judicial movida por Lena Conceição Ribeiro Ferreira, a Lady Kate, na clara tentativa de desqualificar-me e ao blog também, por extensão.
        Quanto a Franklin Lobato Prado, este protagonizou uma inocultável litigância de má-fé, ao supostamente sentir-se ofendido, porque noticiei a advertência de um magistrado, diante das suspeitas de envolvimento do promotor de Justiça com agiotagem, defendendo a necessidade de apuração da denúncia pelo Ministério Público. Na audiência de instrução, meu advogado, Cadmo Bastos Melo Júnior, simplesmente esfarinhou a versão de Franklin Lobato Prado, de acordo com a qual apenas cumpria cobranças judiciais de débitos dos réus com seu pai, já morto. Mas não soube responder o porquê das cobranças ocorrerem tantos anos após a morte do pai e de não exibir um único documento que o habilitasse a fazer as cobranças dos supostos débitos.

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