As fotos ao lado ilustram o descaso dos proprietários da rede de farmácias Big Ben com a segurança dos transeuntes que circulam na calçada do imóvel que abrigou, durante décadas, a panificadora Avenida, na esquina da avenida Magalhães Barata com a travessa 14 de Abril. A rede de farmácias comprou o imóvel no qual funcionava a panificadora e o prédio a ele contíguo, pela avenida Magalhães Barata, para na área construir mais uma das suas drogarias. Líder no mercado do Pará, até novembro de 2011 - quando foi adquirida por R$ 450 milhões pela Brazil Pharma, braço de farmácias do banco BTG Pactual - a rede Big Ben contabilizava um total de 146 lojas e receita de R$ 800 milhões.
Até aí, tudo bem. O problema é que a Big Ben, para construir sua mais nova loja, precisou mandar demolir os imóveis adquiridos. O que está sendo feito sem a instalação de um mísero e prosaico tapume, para proteção dos transeuntes que circulam pelas calçadas dos dois imóveis. Com o detalhe, adicional e preocupante, de que a fachada do imóvel de esquina, no qual funcionava a panificadora Avenida, inclui uma marquise, cuja capacidade de sustentação é uma incógnita, pelo menos da visão dos leigos, como é o caso da fonte da denúncia.
Sustentação da marquise à parte, como trata-se de uma demolição, certamente não seria má idéia, para a proteção dos transeuntes, a instalação de um tapume.
3 comentários :
cade o crea?
O anônimo CRÊ mesmo no CREA. Então tá!
O dinheiro manda.....
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