Mariana Neves: razão do silêncio do MPE. |
Tem
nome e sobrenome a razão do mutismo do MPE, o Ministério Público Estadual,
sobre a condescendência criminosa do presidente do TCE, conselheiro Luís Cunha,
diante da denúncia de falcatrua no tribunal, feita por Suely
Miralha Bastos.
Com uma remuneração mensal
de R$ 11.987,00, Mariana Silva Neves – filha do procurador-geral de Justiça,
Marcos Antônio Ferreira das Neves – ocupada um cargo comissionado no TCE. Ela
foi nomeada assessora da vice-presidência, trabalhando no gabinete da vice-presidente
do tribunal, conselheira Lourdes Lima, ex-parlamentar originária da Alepa, como
Luis Cunha, o presidente.
Antes de aportar no TCE,
Mariana Silva Neves aboletou-se na Prefeitura de Ananindeua, depois da posse do
prefeito Manoel Pioneiro (PSDB), alvo de investigações do MPE, como presidente
da Alepa, a Assembleia Legislativa do Pará. Apurações que nunca prosperaram, ao
que se saiba.
3 comentários :
Barata, tudo é a mais pura verdade real. A outra parte desse nepotismo cruzado chama-se Maria de Lourdes Lima de Oliveira, aquela conselheira conhecida por maltratar a língua portuguesa e discriminar o "s", pois para ela plural não existe. Ela lotou a filha do Marcos Antonio das Neves em seu gabinete no TCE e ele nomeou como assessora de procurador geral de justiça no centro de apoio operacional do meio ambiente - CAO AMBIENTAL, Sarah Castelo Oliveira Serique de Andrade, filha do assessor da Lourdes Lima, Gilberto Jader Serique, a sorteada ganha a bagatela de R$ 17.496,93 bruto e R$ 14.501,85 líquido. As informações dos envolvidos nesse nepotismo cruzado estão no portal da transparência do TCE e do MPE. Não tem mistério, basta qualquer cidadão pesquisar. Aqui no MPE sabe-se de tudo, embora nada se faça.Lógico!!!
Vamos denunciar para o roberto caprini
E engraçado ver o pgj chegando todo pomposo mas a filha nao consegue passar em nenhum concurso kkkkkkkkkkkkkkkk todos ficam olhando a pose ninguem aguentar esse senhor
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