quinta-feira, 26 de abril de 2012

NEPOTISMO – Denúncia envolve desembargadora

        A concluir da denúncia feita ao blog, o Tribunal de Justiça do Pará perdura imbatível em matéria de patrimonialismo.
        A denúncia relata que a desembargadora Helena Dorneles atropelou a súmula do STF, o Supremo Tribunal Federal, que proíbe o nepotismo na administração pública, ao ter Andrea Menezes Dorneles como coordenadora do seu gabinete.
        Andrea Menezes Dorneles vem a ser nora da desembargadora. Ela é casada com Danilo Dorneles, filho de Helena Dorneles.
        A conferir.

9 comentários :

Anônimo disse...

Esse tje/pa é um antro de safadeza todo mundo sabe que lá um acoita o outro e nao pega nada com ninguém. Todo tipo de picaretagem realizam naquela casa de justiça.

Anônimo disse...

O secretário de administraçao do TJE, BATE PAU DA POLICIA EXPULSO EM 86, CONTOU TEMPO COM JUSTIFICAÇÃO JUDICIAL QUE ATESTOU O INGRESSO NO TRIBUNAL 1 ANO ANTES DA COSNTITUIÇAO DE 88 QUANDO A EMENDA 19 FALA EM 5 ANOS, O tje EFETIVOU O PILA, COMO ESTATUTÁRIO ESTÁVEL. ASSIM NÃO TEM COMBATE.

Anônimo disse...

Esse negócio de nepotismo e tráfico de influência é muito pernicioso à administração pública.

Ana Barata cedida da Defensoria Pública ao MPE na gestão de Manoel Santino - 1995, ganhando vencimentos integrais pela DPE e cumulativamente mais 100% de cargo comissionado no MPE (Para comprovar é só o TCE fiscalizar os vencimentos da assessora desde que ela ingressou no MPE) conseguiu via tráfego de influência colocar a filha como assessora na Corregedoria do TJE quando a esposa de Santino, Desembargadora Luiza Nadja foi corregedora, a moça apadrinhada continua assessora no TJE/PA.

O tráfego de influência da Ana Barata não para por ai, conseguiu via seu amigo Bel. Luiz Fernandes - que um dos filhos se aboletasse como assessor na SUSIPE e de rebarba ainda trouxe a amiga Sandra Santos do TCE para o MPE, para ser sua parceira nas maldades contra os servidores concursados do MPE.

Anônimo disse...

A picaretagem é tanta,que os juízes que são promovidos ao desembargo são obrigados a ficar com todos os assessores do desembargador que se aposenta.Até os que são promovidos por antiguidade se submetem a essa patifaria.Os que se promovem por "merecimento",esses então vendem a alma ao diabo.

Anônimo disse...

É por isso que a corrupção impera neste Estado. A certeza da impunidade. Pois quem deveria punir e fiscalizar, é corrupto e se vale do nepotismo. CNJ nessa corja.

Anônimo disse...

Infelizmente, anônimo das 18:41, esperar que o tribunal da corrupção estadual, a exemplo do municipal, é o mesmo que acreditar em papai noel. O próprio vice-presidente do tce, luís cunha, tem os irmãos antonio da cunha teixeira e paulo cunha teixeira nomeados nos cargos de vice-diretor e chefe de segurança no presídio de Bragança.

Anônimo disse...

Ainda há um fio de esperança. A Justiça Federal fez uma devassa no tribunal da corrupção estadual do Amapá, vitalícios foram presos e até proibidos de colocar os pés no órgão inútil. Quem sabe diante de roubalheira, eles resolvam baixar por aqui?

Anônimo disse...

De 19:36, a solução para frear a corrupção aqui no Pará só uma mega operação da polícia federal, vai ter tanta gente presa que os quartéis do Corpo de Bombeiros serão insuficientes.

Anônimo disse...

De 26 de abril de 2012 17:25 isso é uma grande armação sórdida que precisa ser denunciada ao CNJ, sabe informar o nº desse processo?