A revelação sobre a denúncia contra Domingos Juvenil, Maria de Nazaré Rodrigues Nogueira, a Naná, e outros envolvidos no imbróglio, feita pelo blog na terça-feira, 19, antes mesmo da divulgação pelo MPE, só chegou às páginas de O liberal neste último sábado, 23. Solicitada a fornecer a íntegra da denúncia, como é praxe em circunstâncias análogas, a Assessoria de Imprensa do MPE, inusitadamente, limitou-se a enviar ao blog, e ainda assim somente na sexta-feira, 22, apenas um release, no qual detalha as razões que fundamentam a intervenção do MPE.
“Segundo consta nos autos do procedimento de inquérito cívil público, que resultou na ação civil por ato de improbidade administrativa, os procedimentos licitatórios, na modalidade carta convite nº 011/2007 CPL-Alepa e carta convite nº 016/2007-CPL-Alepa, cujo objeto era a manutenção do parque refrigerado da Alepa, estavam eivados de ilegalidades e que, de forma cabal, demonstraram o direcionamento das licitações para o favorecimento das empresas vencedoras”, relata o release. “Portanto, o requerido Domingos Juvenil Nunes de Sousa responde a ação de improbidade administrativa em razão de ter homologado e adjudicado os processos licitatórios e autorizado a despesa. As requeridas: Maria de Nazaré Rolim, Paulina do Socorro Nascimento e Débora Jaques Cardoso, membros da CPL (Ato da Mesa Diretora –0031/2007-MD-AL), concorreram de forma decisiva para o descumprimento de diversos dispositivos legais, que beneficiaram as empresas vencedoras. E os sócios das empresas Ice House e Marfrio, que se beneficiaram dos atos de improbidade administrativa dos agentes públicos (Art. 3º - Lei 8.429/92), também serão responsabilizados”, acrescenta o release, ao historiar a falcatrua.
Um comentário :
Barata, essa Paulina exercia um cargo de confiança no Departamento de Gestão de Pessoas e tambem era cumplice nas fraudes em folha de pagamento, ela, inclusive, ainda está por lá, , pois esse Pioneiro não trocou todas as pessoas envolvidas nas ilegalidades, só mexeu com aquelas que não queriam mais colaborar com as pilantragens, os demais, que continuam agindo de acordo com a conveniencia dos Senhores Deputados e se beneficiando com isso, permanecem, a exemplo , tambem de Max Ribeiro, Vera Coelho e tantos mais que trabalharam para o antigo diretor, Marcus Almeida, tempo em que foram constatadas pelo TCE, fraudes no valor de seis milhões só no ano de 2010. O que essas pessoas fazem , ainda lá?? Por que não instauram sindicancias para apurar a verdadeira participação delas em todo esse escandalo?? Não é conveniente?? VERGONHA!!!!!!
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