A insensibilidade dos poderosos de plantão, diante da relevância dos objetivos sociais da Fábrica Esperança, é lamentavelmente recorrente. Criada e menosprezada na gestão do ex-governador tucano Simão Jatene (foto), que volta a ser candidato a governador do Pará pelo PSDB, nas eleições de outubro deste ano, a importância Fábrica Esperança foi também desdenhada pelo governo da petista Ana Júlia Carepa. Tal qual ocorreu com o tucano Simão Jatene, também faltou sensibilidade a Ana Júlia para mensurar a importância da organização social que vem a ser a Fábrica Esperança, um projeto particularmente singular, porque gera emprego – com todas as garantias trabalhistas – aos egressos do sistema penal e seus familiares.
Como seus resultados não podem ser vislumbrados a olho nu, e por isso não contemplam o imediatismo dos eventuais inquilinos do poder, a Fábrica Esperança permanece sendo menosprezada pelo governo Ana Júlia Carepa, tal qual ocorreu na gestão Simão Jatene. Daí a indiferença que ameaça inviabilizar a organização social criada por iniciativa do próprio Executivo estadual. O atraso no pagamento dos salários, diga-se, atinge não apenas os cerca de 300 funcionários, entre egressos do sistema penal e seus familiares, cuja maioria ganha um salário mínimo, R$ 510,00. O atraso também alcança o corpo administrativo, constituído por algo em torno de 100 profissionais, cuja maioria ganha R$ 1.500,00.
Como seus resultados não podem ser vislumbrados a olho nu, e por isso não contemplam o imediatismo dos eventuais inquilinos do poder, a Fábrica Esperança permanece sendo menosprezada pelo governo Ana Júlia Carepa, tal qual ocorreu na gestão Simão Jatene. Daí a indiferença que ameaça inviabilizar a organização social criada por iniciativa do próprio Executivo estadual. O atraso no pagamento dos salários, diga-se, atinge não apenas os cerca de 300 funcionários, entre egressos do sistema penal e seus familiares, cuja maioria ganha um salário mínimo, R$ 510,00. O atraso também alcança o corpo administrativo, constituído por algo em torno de 100 profissionais, cuja maioria ganha R$ 1.500,00.
7 comentários :
a fábrica presta um serviço inigualavel no estado e sendo único no brasil, deveria ser visto com mais cuidado.A fabrica nao é auto sustentavel, é um projeto social que precisa ser discutido sim,viabilizado sim,porque é o único lugar onde egressos pode recomeçar a vida com dignidade.A maioria encontrou o caminho da ressocilaização, mas oque farão se lá fora ninguem os quer? gestores da segurança pública, pode responder, senhores?
É um absurdo que tenha chegado a este ponto. Cadê a SUSIPE para se pronunciar? Cadê o governo para dizer sobre as dívidas e porque nao paga?
Que vergonha o PT proporcionar cenas como estas.
É isso que dá tratar um projeto social como este como cota política. Se não houver gestores e técnicos comprometidos com a causa e apoio institucional, principalmente da SUSIPE a vaca vai pro brejo...
Lá se vão mais de 300 trabalhadores para a rua, simplesmente por "picuinha política" e isso, pelo que eu saiba acontecia no governo do Jatene e acontece com o governo do PT - não tem nenhuma diferença, como vc falou, barata.
O povo que se exploda...e olhe que lá na Fábrica Esperança é um verdadeiro barril de pólvora.
Governadora, tome as rédeas desta situação e nao deixe seus asseclas deixarem que este projeto vá á falência.
Eles usam projetos sociais só para a propaganda. Enquanto isso o Hangar bomba de tanta grana.
8:53, nem para propaganda
parece um ogro: ismigaiiiillll....
Mais o Justiniano e a Simone Barata não são amigos?
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