Da parte do PMDB, a contribuição do partido aos despautérios eleitorais atende pelo nome de Domingos Juvenil (foto), o deputado que é presidente da Alepa, a Assembléia Legislativa do Pará. Um parlamentar de desempenho opaco, mas de perfil autocrático, ele é o candidato a governador pelo PMDB, no inocultável papel de laranja, como de resto sugerem os inequívocos indícios de seu ocaso político-eleitoral, traduzidos pelas sucessivas derrotas que amargou em Altamira, seu histórico reduto eleitoral. Mas o que decididamente desqualifica a candidatura de Juvenil é a avalancha de ações judiciais a que ele responde, sob a recorrente suspeita de corrupção. O que faz dele um daqueles candidatos dos quais se pode dizer que não têm currículo, mas prontuário.
Perdura o mistério em torno da contrapartida a ele certamente assegurada, mas a Juvenil cabe cumprir o papel do álibi do qual necessita o PMDB para se habilitar na partilha do butim que tradicionalmente precede o segundo turno das eleições, sem tornar esse fisiologismo tão acintoso para o eleitor. Nada mais além disso se pode esperar de um candidato ao governo que é desconhecido por quase 70% do eleitorado, segundo pesquisa de intenção de voto encomendada pelo PT, para consumo interno da legenda.
O que possa ser dito em sentido contrário é a mais pura balela. A balela tão a gosto dos áulicos, inescrupulosos por índole, vocação, formação e interesse. E sempre predispostos a trombetear o que supõem desejar ouvir o ex-governador Jader Barbalho, o morubixaba do PMDB no Pará, que é também o candidato do partido ao Senado, cuja pretensão eleitoral é questionada com base na Lei da Ficha Limpa.
Perdura o mistério em torno da contrapartida a ele certamente assegurada, mas a Juvenil cabe cumprir o papel do álibi do qual necessita o PMDB para se habilitar na partilha do butim que tradicionalmente precede o segundo turno das eleições, sem tornar esse fisiologismo tão acintoso para o eleitor. Nada mais além disso se pode esperar de um candidato ao governo que é desconhecido por quase 70% do eleitorado, segundo pesquisa de intenção de voto encomendada pelo PT, para consumo interno da legenda.
O que possa ser dito em sentido contrário é a mais pura balela. A balela tão a gosto dos áulicos, inescrupulosos por índole, vocação, formação e interesse. E sempre predispostos a trombetear o que supõem desejar ouvir o ex-governador Jader Barbalho, o morubixaba do PMDB no Pará, que é também o candidato do partido ao Senado, cuja pretensão eleitoral é questionada com base na Lei da Ficha Limpa.
Um comentário :
O Sábado Infantil, como diz aquela radionovela da Rádio Tabajara está fumado. Não ganha nem pra síndico de prédio. Só o pai de santo Almir ainda acredita no Sábado. Até o barbalhão já desistiu.
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