Montado o circo, adentram em cena os artistas, para o espetáculo de prestidigitação que se renova a cada quatro anos no Pará, no qual, mais do que nunca, os palhaços não estão no picadeiro, mas na platéia, para dar o toque surreal no realismo mágico que pontua a tragicomédia, com tinturas circenses, que é, desde algum tempo, a política no Estado. Desgraçadamente, os palhaços somos nós, os eleitores, destinatários, como contribuintes que também somos, da conta pela lambança de uma elite predatória, desprovida de escrúpulos, cuja desfaçatez é levada ao paroxismo, em um pragmatismo de bordel. E bordel para lá de chinfrim.
Com as exceções que confirmam a regra, sabe-se que raramente os políticos se movem por princípios. O que costuma motivá-los, realmente, são seus interesses. Ainda assim, soa inevitavelmente repulsiva essa inclinação em sobrepor sistematicamente interesses pessoais e/ou políticos ao bem-estar do conjunto da população paraense. Pior é quando nossos parlamentares mandam os escrúpulos às favas e atropelam impunemente a legalidade e, por extensão, o decoro. Por isso prospera no Legislativo gente do jaez de um Vladimir Costa, o deputado federal pelo PMDB, ou um Duciomar Costa da vida, o nefasto Dudu, que acabou catapultado para o Executivo, a pretexto de que os fins justificam os meios.
Com as exceções que confirmam a regra, sabe-se que raramente os políticos se movem por princípios. O que costuma motivá-los, realmente, são seus interesses. Ainda assim, soa inevitavelmente repulsiva essa inclinação em sobrepor sistematicamente interesses pessoais e/ou políticos ao bem-estar do conjunto da população paraense. Pior é quando nossos parlamentares mandam os escrúpulos às favas e atropelam impunemente a legalidade e, por extensão, o decoro. Por isso prospera no Legislativo gente do jaez de um Vladimir Costa, o deputado federal pelo PMDB, ou um Duciomar Costa da vida, o nefasto Dudu, que acabou catapultado para o Executivo, a pretexto de que os fins justificam os meios.
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