Reconhecido como um profissional de competência e experiência comprovadas, um respeitado cientista político ouvido pelo blog, ao qual admitiu falar desde que protegido pelo off, aposta na recomposição da aliança entre o PMDB e o PT, na sucessão estadual deste ano. A despeito das turbulências que pontuaram até aqui a relação política da governadora petista Ana Júlia Carepa com o ex-governador peemedebista Jader Barbalho, o mesmo cientista político aposta na recomposição da aliança do PT com o PMDB, na esteira do pragmatismo de ambas as partes.
“Não creio que o PMDB vá bater de frente com PT. Acredito que as divergências podem se acirrar, sim, mas entre o PSDB e o PT”, assinala o cientista político. Aparentemente ele remete, ainda que sem fazê-lo explicitamente, ao tratamento implacavelmente hostil destinado ao PT pelo PSDB, ao longo dos 12 anos de sucessivos governos tucanos no Pará, entre 1995 e 2006. Este período correspondente aos dois mandatos consecutivos de Almir Gabriel, eleito em 1994 e reeleito em 1998, e ao mandato de Simão Jatene, eleito em 2002.
“Não creio que o PMDB vá bater de frente com PT. Acredito que as divergências podem se acirrar, sim, mas entre o PSDB e o PT”, assinala o cientista político. Aparentemente ele remete, ainda que sem fazê-lo explicitamente, ao tratamento implacavelmente hostil destinado ao PT pelo PSDB, ao longo dos 12 anos de sucessivos governos tucanos no Pará, entre 1995 e 2006. Este período correspondente aos dois mandatos consecutivos de Almir Gabriel, eleito em 1994 e reeleito em 1998, e ao mandato de Simão Jatene, eleito em 2002.
Um comentário :
Sabe que ele tem razão! Senão o Armir não estaria "apoiando" o Juvenil. Ou será que a tucanalha ainda acredita em saci? Será que estão apostando num segundo turno grudadinhos com Jader? hehehehe Certo?
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