Depois das candidaturas ao governo dos laranjas do PMDB, emblemáticas da decomposição ética da classe política no Pará, nada mais ilustrativo do vale-tudo eleitoral que o patético leilão, à margem de qualquer questão progtramática, promovido pelo casal Valéria e Vic Pires Franco, ele deputado federal e presidente regional do DEM no Estado. Marido e mentor político de Valéria, ex-vice-governadora e ex-secretária especial de Promoção Social na administração do ex-governador tucano Simão Jatene, Vic tenta desesperadamente impingir - até aqui sem sucesso - a candidatura ao Senado da mulher, além da sua própria reeleição à Câmara dos Deputados
Um político de perfil fisiológico, que se move de acordo com o que sinaliza a biruta do poder, Vic é um parlamentar despido do menor vestígio de escrúpulos, como evidenciou o episódio da farra de passagens aéreas nacionais e internacionais, bancadas pela Câmara dos Deputados. Farra da qual se beneficiaram desde o nobre parlamentar e senhora, passando pelos filhos do deputado, namorado de uma das suas filhas e até o compadre e a comadre do ilustre e ilibado casal.
Já Valéria Pires Franco é, sobretudo, um produto midiático, turbinado pelo estelionato publicitário explorado até a exaustão ao longo dos 12 anos de sucessivos governos do PSDB no Pará, entre 1995 a 2006. Longe do teleprompter, ela revelou-se um desastre, como evidenciou a sucessão municipal em Belém, em 2008, quando sequer chegou ao segundo turno e, pior, ficou em quarto lugar na disputa pelo Palácio Antônio Lemos. Valéria ficou atrás do prefeito reeleito Duciomar Costa (PTB), o nefasto Dudu, do peemedebista José Priante; e do petista Mário Corrêa.
A Dondoca da Doca, conforme foi etiquetada pelos petistas na ocasião, em alusão ao seu status de socialite, acabou muito próxima do deputado estadual Arnaldo Jordy, líder do PPS na Assembléia Legislativa, que protagonizou uma campanha pobre, paupérrima, impondo-se, porém, como o mais articulado dos candidatos. Em termos de desempenho pessoal e recursos, Jordy foi o contraponto de Valéria Pires Franco, cuja boa imagem não resistiu ao debate eleitoral, apesar de ostentar a mais cara campanha dentre todos os candidatos a prefeito, em 2008.
Um político de perfil fisiológico, que se move de acordo com o que sinaliza a biruta do poder, Vic é um parlamentar despido do menor vestígio de escrúpulos, como evidenciou o episódio da farra de passagens aéreas nacionais e internacionais, bancadas pela Câmara dos Deputados. Farra da qual se beneficiaram desde o nobre parlamentar e senhora, passando pelos filhos do deputado, namorado de uma das suas filhas e até o compadre e a comadre do ilustre e ilibado casal.
Já Valéria Pires Franco é, sobretudo, um produto midiático, turbinado pelo estelionato publicitário explorado até a exaustão ao longo dos 12 anos de sucessivos governos do PSDB no Pará, entre 1995 a 2006. Longe do teleprompter, ela revelou-se um desastre, como evidenciou a sucessão municipal em Belém, em 2008, quando sequer chegou ao segundo turno e, pior, ficou em quarto lugar na disputa pelo Palácio Antônio Lemos. Valéria ficou atrás do prefeito reeleito Duciomar Costa (PTB), o nefasto Dudu, do peemedebista José Priante; e do petista Mário Corrêa.
A Dondoca da Doca, conforme foi etiquetada pelos petistas na ocasião, em alusão ao seu status de socialite, acabou muito próxima do deputado estadual Arnaldo Jordy, líder do PPS na Assembléia Legislativa, que protagonizou uma campanha pobre, paupérrima, impondo-se, porém, como o mais articulado dos candidatos. Em termos de desempenho pessoal e recursos, Jordy foi o contraponto de Valéria Pires Franco, cuja boa imagem não resistiu ao debate eleitoral, apesar de ostentar a mais cara campanha dentre todos os candidatos a prefeito, em 2008.
4 comentários :
bem feito!!!
quem mandou dizer que iria apoia - ana julia essa cruz credo nem o diabo quer!!! a proxima será a tia julia a cair acreditem......... pois o haiti é aqui!!!!
O nome é Mario Cardoso, e não Correa que é vereador com laços em Icoaraci.
Tá dificil prá Donana. Falta luz todo dia, não fez nada no governo e é odiada no interior. Vamos ter que aturar a volta dos Tucanos ao Poder e todos correrão pro beija a mão. Vote no PSOL.
Tens que ser censurado mesmo. És "Jornalistinha" de baixaria. Égua meu te manca.
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