Como presidente da Assembléia Legislativa, sempre que foi necessário Domingos Juvenil mandou os escrúpulos às favas. Tal qual fez, por exemplo, quando a deputada Regina Barata (PT) foi à tribuna e tornou do domínio público as denúncias sobre de corrupção envolvendo o senador tucano Mário Couto (foto), um ex-bicheiro, inculto e casca-grossa, acusado de lesar os cofres públicos com dispensas de licitações, quando presidente da Assembléia Legislativa. Como avalista da omertà parlamentar, Juvenil simplesmente engavetou as denúncias contra Couto, a quem sucedeu como presidente da Assembléia Legislativa, com o apoio do seu predecessor, em um acordo costurado pelo ex-governador Jader Barbalho, o morubixaba do PMDB no Pará.
De acordo com as denúncias, uma das empresas beneficiadas com dispensas de licitações, que oficialmente fornecia materiais elétricos, teria vendido para a Assembléia Legislativa um colossal quantidade de farinha de tapioca. O imbróglio foi por isso cunhado de Tapiocouto e Mário Couto, que no Senado vende a imagem de vestal, ficou também conhecido aqui no Pará, desde então, como Senador Tapioca. Até então ele era apenas Mário Cotoco, em alusão ao gesto obsceno que fez aos fotógrafos, no início dos anos 90 do século XX, quando ainda militava no PMDB, ao ser flagrado a caminho de uma reunião para um acerto da bancada peemedebista com prepostos do então governador Jader Barbalho.
Na contramão do bom senso e da decência administrativa, Juvenil também fez prevalecer a omertà parlamentar ao garantir o aval da maioria dos deputados para a criação de mais de 80 cargos comissionados ao mesmo tempo em que trombeteava problemas de caixa para bancar a folha de pagamento do Palácio Cabanagem. E também ao fazer aprovar o novo Plano de Cargos e Salários da Assembléia Legislativa do Pará, repleto de ilegalidades e imoralidades, das quais é beneficiário apenas um magote de apaniguados da máfia legislativa que comanda a burocracia no Palácio Cabanagem, segundo recorrentes denúncias. Tudo na contramão da proposta criteriosamente alinhavada por uma comissão paritária, constituída por representantes dos deputados e dos servidores da Assembléia Legislativa, formada com o aval do próprio Juvenil.
De acordo com as denúncias, uma das empresas beneficiadas com dispensas de licitações, que oficialmente fornecia materiais elétricos, teria vendido para a Assembléia Legislativa um colossal quantidade de farinha de tapioca. O imbróglio foi por isso cunhado de Tapiocouto e Mário Couto, que no Senado vende a imagem de vestal, ficou também conhecido aqui no Pará, desde então, como Senador Tapioca. Até então ele era apenas Mário Cotoco, em alusão ao gesto obsceno que fez aos fotógrafos, no início dos anos 90 do século XX, quando ainda militava no PMDB, ao ser flagrado a caminho de uma reunião para um acerto da bancada peemedebista com prepostos do então governador Jader Barbalho.
Na contramão do bom senso e da decência administrativa, Juvenil também fez prevalecer a omertà parlamentar ao garantir o aval da maioria dos deputados para a criação de mais de 80 cargos comissionados ao mesmo tempo em que trombeteava problemas de caixa para bancar a folha de pagamento do Palácio Cabanagem. E também ao fazer aprovar o novo Plano de Cargos e Salários da Assembléia Legislativa do Pará, repleto de ilegalidades e imoralidades, das quais é beneficiário apenas um magote de apaniguados da máfia legislativa que comanda a burocracia no Palácio Cabanagem, segundo recorrentes denúncias. Tudo na contramão da proposta criteriosamente alinhavada por uma comissão paritária, constituída por representantes dos deputados e dos servidores da Assembléia Legislativa, formada com o aval do próprio Juvenil.
Um comentário :
O que se esperava? Um homem cujo curriculum se limita a prática de crime de contravenção que é a exploração de jogo de bicho. Mário Couto é um calhorda que não vai se contentar enquanto não se candidatar ao Governo do Estado, o que, espero, esteja fadado ao fracasso dado ao belo exemplo de "honestidade" que ele está dando.
Postar um comentário