“Lendo
o termo aditivo em questão, no Portal da Transparência do MP, vemos que a
justificativa para esse acréscimo é o equilíbrio econômico-financeiro, de que
trata o art. 65, alínea II, letra d, da mencionada lei. Entretanto, ao ler esse
artigo que pautou as justificativas, vemos que ele é muito claro, inclusive
repetindo por várias vezes, a proibição de o reajuste ser maior que 25% em
qualquer caso, com exceção de contratos de ‘reformas de edifícios ou de equipamento,
até o limite de 50%’”, observa outra fonte do Blog do Barata.
“Entretanto, se tomarmos como base o contrato original, que tem o valor de R$ 490.000,00
e tirarmos 25%, ou mesmo 50%, ainda não teremos o valor do segundo termo aditivo,
ou seja, estamos ultrapassando o permitido em lei em, pelo menos, 50%. Algo nos
parece errado com esse contrato. E para corroborar com isso, façamos uma
leitura do art. 65 da lei de licitações, já comentado aqui, para termos certeza
do que estamos falando”, acrescenta a fonte.
Mas
as lambanças patrocinadas pelo procurador-geral de Justiça não param por aí,
acentuam as denúncias. “Temos informações, de fontes confiáveis, que um sócio
da empresa Águia Net, está trabalhando dentro do Departamento de Informática do
MP, como assessor especializado. E – pasmem! - ele é seria de fora do Estado.
Nossa fonte menciona que seria Mato Grosso, sede da empresa. Ganhando mais de
R$ 10.000,00!”, sublinham também as denúncias, arrematando, em tom irônico, com
a singela pergunta: “Por que será?”
9 comentários :
esta mas que na hora , de alguém investiga este mp , deputados da ala de oposição e a hora de marcar suas carreira cassando este chefe do mp ,
18:39, será muito engraçado ver a ALEPA que foi execrada publicamente pelo MPE, agora investigando o seu investigador por prováveis falcatruas e, pasmem,falcatruas em licitação, logo licitação que também foi motivo de investigação do MPE na ALEPA.
Quem poderia pensar que Mário (Tapio)Couto, Domingos (nada)Juvenil, Daura Hage (e como agiu), Naná (a vovó das fraudes), fariam escola? Para desgraça dos incrédulos, agora temos eles formando sua primeira turma de especialistas em falcatruas em licitação.
Com que moral o MPE vai ajuizar ação de improbidade contra gestor que aumentou contrato em mais de 25%, se o próprio MPE aumentou contrato em mais de 75%? Afinal, em obediência ao principio da isonomia, não pode o MPE usar o dito popular do "faz o que eu mando, não faz o que eu faço", para querer punir gestor ímprobo.
É, o MPE aprendeu rápido, heim?
O mundo dá muitas voltas. Essa é a prova disso.
KKKKKKKK
Barata, tenho uma dúvida: será que o parecer nesse caso foi feito pelo açeçor "amigo de fé, irmão camarada" (André Ricardo Otoni Vieira)ou pelo açeçor "namorado da filha do PGJ" (Gil Henrique Mendonça Farias)? Uma coisa é certa, um parecer com toda essa qualidade jurídica, só pode ter sido "elaborado" por um açeçor com çolidos conhecimentos jurídicos.
O PGJ deveria emprestar esse aceçor para o STF, antes do julgamento do mensalão dos Tucanos, porque esse açeçor já está acostumado a ver a maré pró-tucano (Jatene e Zenaldo são a prova disso)
Gente tem Resolução do CNMP que proibe contratações de empresas de parentes de funcionários. Então como pode esse assessor-sócio da empresa estar contratado como comissionado.
A situação é de total ilegalidade.
Dr. Ricardo Albuquerque e demais Membros do Colégio de Procuradores de Justiça vocês vão continuar inertes até quando?!?!?!
07:02, até terminarem de contar o rico dinheiro das férias e licenças indenizadas e do PAE que parece até financiamento da Caixa Econômica Federal: nunca termina e quanto mais se paga, maior é o saldo devedor. KKKKKK
O que o dinheiro não faz, tem até procurador trabalhando junto com o Governador no caso Comigas, ou seja legitimando as ações do Jatene, meu Deus, quando dizem que está chegando o fim dos tempos ainda me assusto, costumo acreditar que o homem pode evoluir e mudar!!!!
3 de dezembro, 07:32, quem é o procurador do estado?
3 de dezembro de 2013 20:44 o procurador é de justiça e não do Estado
4 de dezembro de 2013 07:26, quem é o procurador de justiça?
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