Como
elegância dispensa regras, bastam modos, com ênfase para a discrição, é
inevitável constatar, a partir do caso de Lena Conceição Ribeiro Ferreira e Nilson
Pinto de Oliveira, que dinheiro não compra, automaticamente, bom-tom, quando
a falta deste se constitui em um vício de origem.
Naturalmente
elegante é, por exemplo, o casal de jovens professores, que comemorou o noivado
sexta-feira passada, 15, na casa da noiva, reunindo o círculo mais íntimo dos
dois e das respectivas famílias, em um total de 75 convidados. Com um bufê
impecável e farto, reforçado por uma decoração criativa, porém discreta, além de um seletivo repertorio
musical, executado pela competente banda contratada para animar a festa, os
noivos proporcionaram uma comemoração sem nada ficar a dever a qualquer competente
cerimonialista, aí inclusos os brindes personalizados. Tudo isso a um custo estimado em R$ 10 mil, sem qualquer prejuízo
à qualidade e elegância. E R$ 10 mil ganhos na labuta diária, sem favorecimentos indébitos ou pela via do tráfico de influência.
A
lição que fica, do cotejo entre o regabofe oferecido por Lena Conceição Ribeiro
Ferreira e Nilson Pinto de Oliveira, o Nilsinho, e a festa de noivado dos
jovens professores, é que estes têm, porque deles faz parte, a elegância. Algo próprio
em quem foi educado para a vida, para o mundo, para a democracia.
Conclui-se,
diante disso tudo, que o jovem casal de noivos é genuinamente elegante. Já gente
do jaez de Lena e Nilsinho apenas se enfeita.
3 comentários :
Jornalista Barata
É só o MP verificar o enriquecimento de alguns servidores, principalmente Delegados e Investigadores da Polícia Civil que ostentam Carros e motos luxuosos com preços exorbitantes, salvo raras exceções, a maioria não tem como justificar a origem destes bens, entretanto alguma destas "AUTORIDADES" adoram se pronunciarem através da imprensa como policiais competentes e honestos, mas a realidade é outra. MP vamos trabalhar.
elegancia é gastar com responsabilidade e saber que valeu a pena.
Barata olhando assim dá para compreender o por que do caos da educação no Pará, pois o dinheiro se transformou no luxos da Lady Kéti suas bolsas, suas viagens ,seus carros seus rega bofes...O marido foi Secretario Especial da área da Educação Ela com uma grande equipe de parasitas de uma rede ramificada no Estado do Pará desde a época da AMUCAN... E com o marido com plenos poderes e imunidade parlamentar ela se dá ao luxo se colocar para fora todo seu deslumbramento pois dinheiro ela tem para isto. Dai o caos da educação no Marajó a falência da educação no Pará....Isto é revoltante... Mas e o Ministério publico federal o que no diz sobre isto? Bem de uma coisa eu sei o crime não compensa um dia o jogo vira ... e não é inveja não é lei do universo.
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