sexta-feira, 1 de novembro de 2013

GREVE – Segundo contador, não faltam recursos

       

 As negociações, entre as lideranças dos professores em greve e os prepostos do governo Simão Jatene, nesta última quinta-feira, 31, experimentaram momentos tensos, extremamente tensos. O maior deles foi, indubitavelmente, a quando da revelação do contador que assessora o MPE. De acordo com o contador, não faltam recursos para o governo negociar seriamente, sem barganhas aviltantes ou malabarismos semânticos e contábeis.

        Segundo relato de fonte fidedigna ao Blog do Barata, diante da revelação do contador, os prepostos da tucanalha ficaram, em um primeiro momento, aparvalhados, desmentindo a notícia, sem, porém, exibir convicção. 

4 comentários :

Anônimo disse...

Caro Jornalista Barata,

Os motivos do assessor ter agido com essa postura imparcial é pelo fato de não ser janelado e sim concursado e competente!!!!

Fim aos cargos comissionados a não concursados!!!!!

Anônimo disse...

Esse dados precisam vir ao conhecimento da sociedade paraense com urgência! Não podemos esquecer que o argumento dado pelo governo, para não conceder qualquer vantagem para o funcionalismo publico é o discurso de o estado não tem recursos e ainda que o mesmo opera no limite da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Anônimo disse...

Barata, o governo vive dizendo que está no limite prudencial da despesa com pessoal, portanto, não sei porque os sindicatos não cobram do governo que cumpra a CF/88 e reduza o numero de DAS, de temporários e de não estáveis para recuperar a saúde financeira do Estado no que pertine à despesa com pessoal.

Qualquer pessoa medianamente informada sabe que a quantidade de DAS e de temporários é excessiva e que essas nomeações e contratações são usadas para atenderem interesses pessoais e não o interesse público.

Está na hora de cobrar que esse governo reduza despesa com pessoal reduzindo o número de DAS e de temporários como manda a CF/88 e não impondo prejuízos ao servidores concursados que têm sido obrigados a amargar as consequências danosas de uma gestão de compadrio, de privilégios pessoais.

O Governo não pode transferir para os servidores concursados, os danos da incompetência e da má-fé de alguns gestores públicos.

Anônimo disse...

Precisamos saber o nome desse contador, afinal, ao menos 1 escapou à subserviência naquele MPE -Ministério Privatizado do Estado e merece ser ovacionado.