As negociações, entre as
lideranças dos professores em greve e os prepostos do governo Simão Jatene, nesta
última quinta-feira, 31, experimentaram momentos tensos, extremamente tensos. O
maior deles foi, indubitavelmente, a quando da revelação do contador que
assessora o MPE. De acordo com o contador, não faltam recursos para o governo negociar
seriamente, sem barganhas aviltantes ou malabarismos semânticos e contábeis.
Segundo relato de fonte
fidedigna ao Blog do Barata,
diante da revelação do contador, os prepostos da tucanalha ficaram, em um
primeiro momento, aparvalhados, desmentindo a notícia, sem, porém, exibir
convicção.
4 comentários :
Caro Jornalista Barata,
Os motivos do assessor ter agido com essa postura imparcial é pelo fato de não ser janelado e sim concursado e competente!!!!
Fim aos cargos comissionados a não concursados!!!!!
Esse dados precisam vir ao conhecimento da sociedade paraense com urgência! Não podemos esquecer que o argumento dado pelo governo, para não conceder qualquer vantagem para o funcionalismo publico é o discurso de o estado não tem recursos e ainda que o mesmo opera no limite da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Barata, o governo vive dizendo que está no limite prudencial da despesa com pessoal, portanto, não sei porque os sindicatos não cobram do governo que cumpra a CF/88 e reduza o numero de DAS, de temporários e de não estáveis para recuperar a saúde financeira do Estado no que pertine à despesa com pessoal.
Qualquer pessoa medianamente informada sabe que a quantidade de DAS e de temporários é excessiva e que essas nomeações e contratações são usadas para atenderem interesses pessoais e não o interesse público.
Está na hora de cobrar que esse governo reduza despesa com pessoal reduzindo o número de DAS e de temporários como manda a CF/88 e não impondo prejuízos ao servidores concursados que têm sido obrigados a amargar as consequências danosas de uma gestão de compadrio, de privilégios pessoais.
O Governo não pode transferir para os servidores concursados, os danos da incompetência e da má-fé de alguns gestores públicos.
Precisamos saber o nome desse contador, afinal, ao menos 1 escapou à subserviência naquele MPE -Ministério Privatizado do Estado e merece ser ovacionado.
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