Professor Alexandre Dias, também vítima da leviandade de Brasileno Braga Modesto. |
Por seus antecedentes, o
diretor da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Profª Raimunda Sena da
Silva, em Curuçá, Brasileno Braga Modesto, agora no epicentro de uma denúncia
de assédio a uma aluna de 12 anos, pode ser descrito como um
personagem controverso. É dele a autoria de um gracioso relatório, que inclui
até imputações caluniosas, contra o professor Alexandre da Silva Dias, alvo de
uma implacável perseguição, e que responde inclusive a um caricato PAD,
Processo Administrativo Disciplinar, depois que denunciou desvio de recursos
federais destinados à educação e saúde em Curuçá. A denúncia envolve a administração
da prefeita de Curuçá, Nadege
do Rosário Passinho Ferreira, do PSDB, a legenda do governador Simão Jatene, ao
qual é notoriamente submisso o procurador-geral de Justiça, Marcos Antônio
Ferreira das Neves, o folclórico Napoleão de Hospício, o que certamente explica a passividade do Ministério Público Estadual.
Além de ter sua defesa cerceada, ao ter negado o acesso ao livro de ocorrência
da escola, por exemplo, o professor Alexandre da Silva Dias teve a sua casa
saqueada, com o inusitado roubo de 23 cadernetas escolares, passou a ter notas
deletadas do sistema da Seduc e a receber faltas indevidas.
Desqualificar levianamente seus eventuais
antagonistas, valendo-se de argumentos pueris e exibindo a profundidade
intelectual de um livro de autoajuda, é, aparentemente, uma prática recorrente
em se tratando de Brasileno Braga Modesto,
diretor da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Profª Raimunda Sena da
Silva, em Curuçá. Assim como faz com a aluna I. S., de 12 anos, a
qual supostamente assediou, ele não poupou da sua leviandade o professor
Alexandre da Silva Dias, contra o qual disparou um relatório ignominioso,
carente de provas e repleto de diatribes. No relatório, Brasileno Braga Modesto,
sem dispor de qualificação para tanto e desprovido de qualquer amparo factual
capaz de sustentar sua ilação, chega a imputar ao professor Alexandre da Silva
Dias pretenso “distúrbio mental” e pretender tipificá-lo como “psicopata”. Em
ambos os casos, não há registro de nenhuma apuração, por parte da Seduc, para
coibir as ilações caluniosas do diretor da Escola Profª Raimunda Sena da Silva.
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