segunda-feira, 25 de abril de 2016

MURAL – Queixas & Denúncias


12 comentários :

Anônimo disse...

Tje e Tre/PA continuam a Postergar o resultado sobre São João de Pirabas, agora estão empurrando com a barriga a mais de 13 meses, tanto na Improbidade Administrativa e a Fraude Eleitoral respectivamente.
O CNJ já devia ser provocado, pois a META 18, por si só já cobra uma Celeridade nos Processos.

Anônimo disse...

Barata,

3 pontes ligando o municipio de Primavera a Quatipuru, as 3 pontes juntas se muito somam 30 metros de cumprimento , o valor TOTAL da construçao 12 milhoes reais com prazo de entrega para agosto de 2017 , sendo q na região nao tem nenhuma maquina ou empregado trabalhando na obra.

isso é aplicaçao indevida de dinheiro publico , desvio de finalidade publica, imoralidade, improbidade com a coisa publica e licitaçao de carater duvidoso.
assista ao video e veja

https://www.youtube.com/watch?v=NYxzF6k3c84

Anônimo disse...

Não dá mais! É chegado o momento dos servidores da Saúde Pública do Pará entrarem em greve geral.

Em que país vivemos? Estados Unidos? Lá o estado não é obrigado a prestar serviços de saúde de graça para a população. Na América quem adoece e não tem dinheiro, ou se endivida para o resto da vida. Estamos no Brasil, país que institucionalizou o SUS - Sistema Único de Saúde, para dar cobertura de saúde integral e universal a todos os brasileiros.A cada ano que passa a demanda pelos serviços públicos aumenta, e mais pessoas perdem o poder aquisitivo para ter um plano de saúde e passam a recorrer ao SUS. Isso é uma realidade.

Diante desta situação, há de se pensar em um novo modelo de governo para a união e os estados brasileiros; um sistema em que os governadores estaduais sejam conscientizados desta demanda social crescente e tratem de não conceder isenções de imposto a grandes e médias empresas (como é do feitio de Simão Jatene) e nem de realizar obras ou contratar serviços superfaturados, sob pena de responderem por crime de responsabilidade, impeachment e bloqueio dos bens particulares.

A crise caiu como uma luva no discurso cínico de Simão Jatene, que fora dela já não vinha cumprindo as perdas salariais e nem pagando a dívida com os servidores públicos (12% como ele próprio reconheceu). Um economista falacioso que contrata milhares de servidores desnecessariamente (só na sua assessoria especial são mais de 6 mil vagabundos) com fins eleitoreiros, para depois vir querer engambelar os servidores com essa tese ridícula de 'inviabilidade de conceder reposições salariais diante do insuportável impacto na folha de pagamento'. Tudo mentira!

Ao cortar a GDI - Gratificação de Produção dos servidores (uma verba federal), Jatene se apropria do que não é dele, com o claro objetivo de desonerar o caixa da prefeitura de Belém e permitir que o escritório político de Zenaldo Coutinho gaste este dinheiro para financiar a reeleição, o que seria a reedição da pior administração municipal da capital em séculos de história.

O estado do pará teria dinheiro em caixa para pagar os servidores, se Simão Jatene ao menos imitasse um gesto positivo do seu criador - Almir Gabriel - que costumava sinbdicar e exigir dos prefeitos municipais o cumprimento de metas relacionadas a dinheiro aplicado em saúde. O dinheiro público serve hoje apenas aos interesses políticos.

Não dá para fazer isenções de imposto para engordar o caixa-2 do partido sem comprometer a saúde pública. Não dá para fazer empreguismo eleitoral sem comprometer a saúde pública. Não dá para catar 6 mil vagabundos sociais entre parentes de deputados, juízes, procuradores e desembargadores e lhes dar din-din gracioso sem comprometer a saúde pública. Não dá para fazer proselitismo obreiro sem comprometer o funcionamento das obras da saúde pública. nem com crise, nem sem crise.

Anônimo disse...

Alô, alô Dr. Barata!

Está faltando prestar mais atenção aos bastidores que antecedem a campanha eleitoral para a Prefeitura de Belém...

O Zenaldo, aloprado como só ele, já começou a fazer suas jogadas para abastecer e jorrar dinheiro na campanha que se avizinha, já que lhe falta trabalho e resultados positivos que o abilitem para merecer novo voto desse povo belenense...

Dois processos de licitação milhonários vêm sendo "armados" na surdina, com o objetivo de agraciar os "amigos"...e como não é bobo nem nada, escolheu logo os dois mais gordos para encher os bolsos!

O primeiro de iluminação pública, que por atuação competente do Tribunal de Contas, foi suspenso ontem pelo Cesar Colares...já o segundo da coleta de lixo, tão ou mais absurdo ainda, esta nas mãos do Sergio Leão, o qual parecer precisar ser motivado para tomar alguma decisão mais efetiva, já que é egresso dos quadros do PSDB, partido do Prefeito.

Tendo sido suspenso o primeiro já se imagina a "fome" com que vem para cima do segundo...com esperadas macacadas jurídicas e coelhos de dentro da cartola.

A bomba é grande e já é motivo de burburinhos, dentro e fora do Tribunal de Contas, merecendo crítica, de tão abusurdo que é, dos dois jornais de Belém...tá faltando mesmo é uma atenção deste blogueiro, com a isenção e profundidade de sempre...e quem sabe com a dita motivação, para quem de direito, evitar mais um arroubo aos bolsos do povo de belem.

Anônimo disse...

FATO LAMENTAVEL NA ESCOLA ESTADUAL PARAENSE ������

Na tarde desta quarta-feira, 27, o SINTEPP ANANINDEUA recebeu denúncia oriunda dos professores e funcionários da ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PARAENSE, na Cidade Nova VI, WE 68, sem número, relatando o acontecimento que abalou toda a comunidade escolar. A gestora da USE 15, NÁDIA FRANCO, esteve no local pelo turno da manhã com a clara intenção de dar um golpe no pleito eleitoral estabelecido na escola para DIREÇÃO E VICE-DIREÇÃO, com a intenção de empossar uma nova direção biônica, ou seja, mais uma indicação de cunho político. Na ocasião, a referida gestora da USE tomou para si, com truculência e autoritarismo, sem solicitação prévia e nem autorização do conselho escolar, documentos como o LIVRO DE OCORRÊNCIAS E ATAS de reuniões deste com a comunidade escolar, que davam saber do processo eleitoral estabelecido, que foi encaminhado numa tentativa de antecipação a esse tipo de atitude da gestora NÁDIA, pois a mesma já tinha conhecimento, por via oficial inclusive, deste pleito. Ressalta-se que o processo de eleição para direção de escolas no estado é regulamentado pela lei 7855/2014, que não cita a autoridade de uma gestora de USE sobre o pleito ou mesmo sobre o CONSELHO ESCOLAR, que a mesma afirmava a todo momento ter. Também coagiu a diretora da EEEFM PARAENSE, prof. PATRÍCIA GUIMARÃES, a entrar em uma viatura oficial do estado a serviço da USE 15, encaminhando-a até a sua sede na escola estadual LUIS NUNES DIREITO. Lá a diretora foi coagida a assinar um documento produzido naquele momento pela própria gestora NÁDIA na tentativa de reparar o seu erro quando não solicitou previamente os documentos ora usurpados, além de mantê-la em cárcere privado em uma das salas daquela escola até que assinasse tal documento. A situação foi amenizada devido a pressão feita no local pela comunidade escolar e a intermediação do coordenador geral do SINTEPP, prof. Alberto Andrade. Ao tomar conhecimento do ocorrido, encaminharam-se até a EEEFM PARAENSE os coordenadores do SINTEPP SUBSEDE ANANINDEUA, os professores OLYJAN LOPES E FRANCISCO JÚNIOR para ouvirem as vítimas do fato, sendo então orientadas a registrarem boletim de ocorrência policial para que também houvesse responsabilização criminal caso caiba. O SINTEPP acompanhará o caso e estará presente amanhã em reunião marcada com os professores da escola para dar encaminhamentos e demais orientações de como proceder e afirma que não aceitará qualquer tipo de abuso ou mesmo os “mandos e desmandos” de uma gestão incompetente neste estado e que se ramifica por suas instituições.

Anônimo disse...

E a Saúde de Pirabas pede Socorro para os Usuários, mas para o Prefeito, Cláudio Barroso e o Cunhado secretário, Edinho Santos está tudo bem, ainda mais com o apóio do Deputado Beto Faro/PT liberando Verbas para a Quadrilha da Prefeitura.

Anônimo disse...

No momento em que o Surto da Gripe H1N1 chega em nosso Município de São João de Pirabas a Prefeitura recebe dinheiro para a prevenção no Valor de R$17.000,00, mas o Coordenador conhecido como Merico não divulgou a Campanha e apenas gastou R$2.000,00 na Operação "camuflada".
E nós estamos no meio da Conferência Municipal de Saúde, em que o prefeito insiste em dizer que esta tudo bem com a Saúde em Pirabas.
Recorrer a quem?

Anônimo disse...

Ao anônimo do dia 27 de abril as 22:03h que é lamentável diretores tantar barrar um processo eleitoral democrático. Inclusive, deve ser recharçada qualquer tipo de ato de violência. Porém, quero registrar que o diretor do Sintepp Alberto Andrade é suspeito em sua envergadura moral para representar um professor ou professora, principalmente perante autoridades policiais e ministeriais. Ele AGREDIU psicologicamente um professor de ensino religioso nad redes sociais, apenas pelo fato do professor indagar a investigação pela qual passa o Sintepp. O diretor tomou como acusação e num ato de violência chamou abertamente o docente de covarde e bandido, isto é, fez as vezes de carrasco da ditadura.
Sendo assim, ele antes de mais ninguém é um AGRESSOR. Não bastasse isto vários outros atos de violência ao longo de, pelo menos, 05 anos vem ocorrendo dentro do sindicato.
Outro coordenador, Mateus Ferreira, deu uma cadeirada num professor da base dentro do sindicato e nada fora feito para o punir pela comissão de ética. Um funcionário do Sintepp Aguinaldo Ferreira agrediu física e moralmente um professor da base e a direção não o puniu exemplarmente. Esse mesmo funcionário foi agredido pela atual tesoureira com 08 tapas na cara dentro do sindicato e ninguém, para variar,fora punido. Sem esquecer da ameaça do diretor Mateus Ferreira ao ex funcionário Adler Borges, onde o autor prometeu pegá-lo.
Como podemos observar é necessário punir também esses declarados AGRESSORES do Sintepp. Não possuem moral alguma para representar vítimas de agressão, porque antes de tudo são os próprios os violadores sociais.

Anônimo disse...

tentarem*

Anônimo disse...


PPP - o Perfil Profissiográfico Previdenciário - obrigatório desde 2004, porém não entregue a trabalhadores no momento da demissão. Por quê? Delegacia Regional do Trabalho tem alguma coisa a ver com isso?

Recentemente a COMTUR demitiu servidora que durante anos participou do calendário de avaliações médicas e instrumentais dos impactos negativos à saúde do trabalhador. Fez certo quando cumpriu essas metas, e nada a reclamar do pagamento dos direitos trabalhistas; porém a não entrega do relatório de PPP junto com a rescisão contratual fere um direito do trabalhador, impedindo este de alcançar a aposentadoria pela falta do documento, do qual se diga nenhum ônus causará à empresa, mas que para o trabalhador pode garantir a aposentadoria especial e/ou a contagem diferenciada de tempo de serviço, com acréscimo de 20% (mulheres) ou 40% (homens).


Anônimo disse...

Barata é de arrepiar as decisões Judiciais, afastaram o prefeito de Maraba por tão pouco e o de São João de Pirabas permanece no Poder é Hilário essa Justiça Paraense.
CNJ nesses Juízes e Desembargadores que protelam e postergam decisões para proteger apadrinhados Políticos e assim terminarem seus mandatos contando com o apoio do Judiciário.

Anônimo disse...

Fale Barata! Rapaz, tem cada uma situação obscura que acontece por baixo dos panos desses meios governistas que até Deus dúvida, olha essa: Se tu ou qualquer leitor derem uma pesquisada no Diário Oficial do Estado e uso como exemplo o do dia 15.04.2016, onde podemos ver diversos "TERMOS DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO" do Propaz, onde em média temos valores globais de R$ 10.080 a R$ 12.600 para a contratação de educadores, até aí mais ou menos tudo bem, considerando a tão alardeada situação de contenção de gastos verbalizada como motivo de não concessão de aumento ao funcionalismo público... Será que dá pra piorar o caso? Claro que sim! Tomamos o conhecimento que no momento em que esses educadores foram convocados pra início dos trabalhos receberam a tenebrosa surpresa de que realizariam somente a carga horária de uma aula por semana e receberiam mensalmente algo em torno de R$ 400 reais e pouquinho por mês... Ou seja, 6x4= 24 = R$ 2.400 no total dos 6 meses de contrato... Mas pera, pra onde é ou pra quem vai / vão os R$ 10.100 restantes de cada contrato? Sendo que a coisa ocorreu meio tipo assim, "o contrato é esse, você assina se quiser" (o pai / mãe de família desempregado vai fazer o que além de se submeter a isso...) ... Rapaz, me deu até um frio na espinha ao ouvir isso e imaginar os valores desses possíveis desvios de recursos. E no fim, quem paga o pato é o funcionalismo público, que está sem poder fazer uma mísera ligação, em atenção ao famigerado Decreto 1.513/2016... Dá uma olhada nessa onda com carinho mano!