Estação das Docas: o luxo contaminado pela escalada da violência... |
...como ilustra o assalto do qual foi vítima a jovem Yorranna Oliveira. |
No Pará da tucanalha, a banda podre do PSDB, inexistem ilhas de segurança.
No rastro do sucateamento da segurança pública, uma marca das sucessivas administrações tucanas no Pará, Belém vive o pânico provocado pela escalada da criminalidade, que já não poupa sequer os endereços mais nobres e pretensamente seguros da capital paraense.
Uma jovem, Yorranna Oliveira, narra ter perdido o celular, ao sofrer um insólito assalto, em plena Estação das Docas. “[Foi] Dentro da Estação, na área perto dos banheiros. [Um] Cara chegou com uma arma e puxou o celular”, relatou.
À vítima, na falta de alternativas, restou o bom humor. “Fui assaltada na Estação das Docas. Ou seja, ligações e zaps do meu número, ignorem que é cilada. Não tenho ideia de quando terei um celular novamente, porque estou sem trampo e sem grana para comprar um novo”, relata, irônica. E conclui, em tom de pilhéria: “Quem quiser me doar um velho, mas limpinho, estou aceitando.”
Isto é Pará!
2 comentários :
Sem câmeras para registrar a imagem do ladrão. Esse governo está se lixando para a segurança.
Quantos turistas já foram assaltados?
Essa estatística não vem a público. O cara (vítima) tem que se conformar e avisar aos amigos: "ei não vão aquela cidade chamada Belém do Pará. O criminalidade age sossegada, com a leniência do Governo".
Triste, lamentável, desesperador, traumatizante, vergonhoso, frustrante.
Vivemos o retrato do abandono!
Quem quiser no mundo um exemplo de desgoverno - uma dissertação de mestrado, uma tese de doutorado por exemplo - é fazer uma rápida visita a esta cidade e, se sair vivo e inteiro, levar um exemplo pessoal.
Mas, o que esperar de um governador que não cumpre a lei?
De um governador que a filha telefona para o secretário da Fazenda e pede uma lista de empresas para ela pedir um dinheirinho?
A situação dos Delegados de Polícia Civil, do Estado do Pará, é a demonstração cabal dessa situação. Eles - os delegados - tem um direito mas que é espoliado pelo pescador desastrado.
Esclarecendo a conduta ilegal do Simão preguiça.
Em 2014, ante a um insistente dos Delegados de Polícia, a categoria de carreira jurídica (conforme dispõe a Constituição do Estado do Pará) que tem a menor remuneração entre as demais do Poder Executivo - -Procuradores do Estado, Defensores Públicos, Procuradores de Autarquias e Consultores Jurídicos, governador Simão Jatene enviou Projeto de Lei à Assembleia Legislativa, projeto esse que, foi aprovado e resultando na Lei Complementar Nº 94/2014, sancionada no dia 04/04/2014 e publicada no dia 07/04/2014, no Diário Oficial do Estado, quando escalonava o reajuste dos Delegados de Polícia em 5 (cinco) anos, ou seja, até o ano de 2018.
Em cumprimento à referida lei, foi concretizado o reajuste daquele ano de 2014 e no ano de 2015.
Todavia, neste ano de 2016, quando esse reajuste deveria ser pago no mês de março, o governador descumpre a lei, a mesma lei que resultou de um projeto seu e pelo mesmo sancionada.
A alegação desse calote é a contenção de despesas.
Mas ele continua a gastar!
Continuam as nomeações de DAS e as viagens de recreio.
Além do mais, o governador é bacharel em Economia, professor da disciplina na UFPA e tem mestrado em Economia.
Já fora governador quando enviou o projeto da Lei Complementar Nº 94/2014 e que foi sancionada pelo próprio. Estava no segundo mandato.
Além do mais, conhece tanto de finanças que foi Secretario de Planejamento nos governos Jader Barbalho e Almir Gabriel.
E mais ainda, essa despesa já está nos orçamentos de cada ano.
Mas ele, na maior cara dura, descumpre a lei.
E por falar nas viagens de recreio, foi noticiado por estes dias o seguinte:
"A viagem do secretário da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap), Hildegardo Nunes, para a Europa está causando polêmica.
O secretário participará do XIV Festival Internacional de Chocolate de Óbidos, em Portugal, e receberá R$ 16.500,00, referentes a 11,5 diárias pagas pelo Estado.
Além disso, ainda há os gastos com passagens aéreas, hotel, traslado e alimentação, que devem ficar em torno de, no mínimo, R$ 8 mil.
Ou seja, a despesa total com a viagem do secretário deve ficar em torno de R$ 24 mil".
E ele dá o calote porque diz que não há dinheiro.
Postar um comentário