sábado, 9 de abril de 2016

ASSALTO – No Pará real, inexiste ilha de segurança e a escalada da criminalidade alcança a Estação das Docas

Estação das Docas: o luxo contaminado pela escalada da violência...

...como ilustra o assalto do qual foi vítima a jovem Yorranna Oliveira.

No Pará da tucanalha, a banda podre do PSDB, inexistem ilhas de segurança.
No rastro do sucateamento da segurança pública, uma marca das sucessivas administrações tucanas no Pará, Belém vive o pânico provocado pela escalada da criminalidade, que já não poupa sequer os endereços mais nobres e pretensamente seguros da capital paraense.
Uma jovem, Yorranna Oliveira, narra ter perdido o celular, ao sofrer um insólito assalto, em plena Estação das Docas. “[Foi] Dentro da Estação, na área perto dos banheiros. [Um] Cara chegou com uma arma e puxou o celular”, relatou.
À vítima, na falta de alternativas, restou o bom humor. “Fui assaltada na Estação das Docas. Ou seja, ligações e zaps do meu número, ignorem que é cilada. Não tenho ideia de quando terei um celular novamente, porque estou sem trampo e sem grana para comprar um novo”, relata, irônica. E conclui, em tom de pilhéria: “Quem quiser me doar um velho, mas limpinho, estou aceitando.”

Isto é Pará!

2 comentários :

Anônimo disse...


Sem câmeras para registrar a imagem do ladrão. Esse governo está se lixando para a segurança.

Quantos turistas já foram assaltados?

Essa estatística não vem a público. O cara (vítima) tem que se conformar e avisar aos amigos: "ei não vão aquela cidade chamada Belém do Pará. O criminalidade age sossegada, com a leniência do Governo".

Triste, lamentável, desesperador, traumatizante, vergonhoso, frustrante.

Vivemos o retrato do abandono!

Quem quiser no mundo um exemplo de desgoverno - uma dissertação de mestrado, uma tese de doutorado por exemplo - é fazer uma rápida visita a esta cidade e, se sair vivo e inteiro, levar um exemplo pessoal.

Mas, o que esperar de um governador que não cumpre a lei?

De um governador que a filha telefona para o secretário da Fazenda e pede uma lista de empresas para ela pedir um dinheirinho?

A situação dos Delegados de Polícia Civil, do Estado do Pará, é a demonstração cabal dessa situação. Eles - os delegados - tem um direito mas que é espoliado pelo pescador desastrado.

Anônimo disse...

Esclarecendo a conduta ilegal do Simão preguiça.


Em 2014, ante a um insistente dos Delegados de Polícia, a categoria de carreira jurídica (conforme dispõe a Constituição do Estado do Pará) que tem a menor remuneração entre as demais do Poder Executivo - -Procuradores do Estado, Defensores Públicos, Procuradores de Autarquias e Consultores Jurídicos, governador Simão Jatene enviou Projeto de Lei à Assembleia Legislativa, projeto esse que, foi aprovado e resultando na Lei Complementar Nº 94/2014, sancionada no dia 04/04/2014 e publicada no dia 07/04/2014, no Diário Oficial do Estado, quando escalonava o reajuste dos Delegados de Polícia em 5 (cinco) anos, ou seja, até o ano de 2018.

Em cumprimento à referida lei, foi concretizado o reajuste daquele ano de 2014 e no ano de 2015.

Todavia, neste ano de 2016, quando esse reajuste deveria ser pago no mês de março, o governador descumpre a lei, a mesma lei que resultou de um projeto seu e pelo mesmo sancionada.

A alegação desse calote é a contenção de despesas.

Mas ele continua a gastar!

Continuam as nomeações de DAS e as viagens de recreio.

Além do mais, o governador é bacharel em Economia, professor da disciplina na UFPA e tem mestrado em Economia.

Já fora governador quando enviou o projeto da Lei Complementar Nº 94/2014 e que foi sancionada pelo próprio. Estava no segundo mandato.

Além do mais, conhece tanto de finanças que foi Secretario de Planejamento nos governos Jader Barbalho e Almir Gabriel.

E mais ainda, essa despesa já está nos orçamentos de cada ano.

Mas ele, na maior cara dura, descumpre a lei.

E por falar nas viagens de recreio, foi noticiado por estes dias o seguinte:

"A viagem do secretário da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap), Hildegardo Nunes, para a Europa está causando polêmica.

O secretário participará do XIV Festival Internacional de Chocolate de Óbidos, em Portugal, e receberá R$ 16.500,00, referentes a 11,5 diárias pagas pelo Estado.

Além disso, ainda há os gastos com passagens aéreas, hotel, traslado e alimentação, que devem ficar em torno de, no mínimo, R$ 8 mil.

Ou seja, a despesa total com a viagem do secretário deve ficar em torno de R$ 24 mil".

E ele dá o calote porque diz que não há dinheiro.