Conceição Holanda: sob o estigma da suspeita de corrupção. |
As
denúncias contidas na representação encaminhada ao MPE, se confirmadas,
comprometem de forma devastadora, estigmatizando-a com a nódoa da suspeita de
corrupção, a tesoureira do Sintepp, Conceição Holanda. Inclusive, o MPE é
advertido para a necessidade de solicitar busca e apreensão dos documentos
contábeis, como notas fiscais, recibos, contratos de prestação de
serviços, livro de registros contábeis, arquivos de computadores, etc. “O temor
é que se esta ação for tomada via inquérito policial, a diretora de finanças
(Conceição Holanda, principal denunciada) poderá dar cabo aos documentos e
arquivos visando a impunidade pela destruição de provas fulcrais a investigação”,
assinala a representação.
E é
vasto o leque de suspeitas de ilícitos suscitados que comprometem Conceição
Holanda, conforme a representação:
1)
Máfia do combustível (requisições para
parentes de diretores e para os próprios que abastecerem seus carros, enquanto
deveriam ser apenas os automóveis do Sintepp abastecidos. Além do abastecimento
dos veículos oficiais em pleno período de férias e recesso sindical);
2)
Máfia das diárias de viagens (diretores
recebem por 05 dias de diárias, porém quando viajam são apenas 02 dias);
3)
Mensalinho de Alberto Andrade (que pode ser
comprovado por meio dos pagamentos das reposições salariais do Sintepp estadual
e outro da subsede de Ananindeua desde 2012 até 2015);
4)
Desvio de verbas para custear campanha
eleitoral do vereador Fernando Carneiro (via gráfica, combustível,
congressos/seminários e mobilização);
5)
A confusão patrimonial por não haver
inventário de bens;
6)
A utilização dos automóveis fora do período
comum das atividades sindicais e em locais indevidos. Onde seus condutores são
parentes dos diretores;
7)
O uso irregular do espaço físico do sindicato
para realização de atividades político partidárias da APS, facção do PSol;
8)
Empréstimos do dinheiro sindical para
particulares;
9)
Dinheiro desviado pelo contador Adailton
Aquino para pagar R$ 35.000,00 de seu apartamento;
10) Caixa 02 para uma conta bancária que financia
a corrente política APS e seus candidatos;
11) Mau
uso da franquia R&R Turismo, que recebeu milhares de reais do sindicato
para viagens irregulares de diretores e até de quadros que não são diretores do
Sintepp. Inclusive para localidades fora da jurisdição do sindicato, como
Macapá, por exemplo.
12) Desvio do fundo de imposto sindical para custeio
irregular da campanha da chapa 01 (Vem pra luta, ligada aos diretores da
situação) nos meses de maio e junho de 2015. Fazendo uso do Hotel Paraíso e de
passagens aéreas para vinda de sindicalistas de outros estados.
13) Fraude no valor do imóvel denominado Casa do
Educador, supostamente adquirido muito acima do valor venal de mercado (meio
milhão de reais). Além do imóvel não possuir escritura pública em nome do
Sintepp. Com agravante de desvio do dinheiro da compra para a direção do
sindicato. É citado, a propósito, o imóvel localizado na travessa Apinagés, nº
1476, Belém/Pa.
Um comentário :
Essa aí é daquelas que adora mamar nas terás do Sintepp. Ela e seu capataz Aguinaldo Soares, o cabano, que de lutador e justo não tem nada. Serve-se de contratos boca a boca ou recibos frios com amigos proprietário de gráficas para pesar o Sintepp com "serviços" superfaturados. Adoram agredir as pessoas seja com violência verbal como a preferida a física, tanto que ela já bateu nele. Os cumpadres do Sintepp que só enfiam na categoria. Vampiros da ingenuidade alheia, ouse os questionar que levará cadeiradas, tapas, socos, chutes, garrafadas, etc. Só que a verdade está revelada o tempo de vocês acabou.
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