A
representação, a priori, tisna a
imagem de dirigentes do Sintepp, ao associá-los ao aparelhamento do sindicato
de que é acusada a atual diretoria, com o agravante da suspeita vde que possam
ter coonestado, por atos ou omissões, graves ilícitos. São citados
nominalmente, como militantes do PSol, Mateus Ferreira (diretor geral), Beto Andrade (vice-diretor geral),
Conceição Holanda (tesoureira), Mauro Borges (diretor de. Secretaria), Maurilo Estumano
(diretor de Assuntos. Jurídicos), José Alacid (diretor de Funcionários),
Williams Silva (diretor de Comunicação), Ronaldo Rocha (diretor de Saúde do
Trabalhador) e Edilena Pena (Conselho Fiscal).
Em
seu desdobramento, a representação observa que a filiação partidária, por si
só, não depõe, em tese, contra nenhum dirigente sindical. Mas, aí, faz a
ressalva demolidora: ”Contudo,
sabemos que nem tudo o que é legal implica em ser justo. Deixando sérias
dúvidas e questionamentos quanto ao grau de isenção nas ações administrativas
desses diretores, pois exemplos a nível nacional não nos faltam de partidários
que usam do governo para benefício de suas agremiações políticas (caso
Petrobrás, Mensalão, Simens - Metrô de São Paulo, etc). Logo, tem a vida nos
revelado que é tentadora a relação poder institucional concomitante a ligação
partidária o que quase sempre leva a desvios de condutas, interesses, objetivos
e até a imposição de certo ideologismo”.
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