Convém sublinhar a propósito, agora, o que o Blog do Barata já havia feito anteriormente, alguns anos atrás. Ou seja: o relato do jornalista Francisco de Assis não mereceu nenhuma retificação.
Na ocasião, Hamilton Ribamar Gualberto, o criminoso impune, permitiu-se apenas alegar, em carta endereçada a O Liberal, que a matéria, do ponto de vista jornalístico, supostamente nada acrescentaria, porque a notícia do episódio já era do domínio público. Um frágil álibi, próprio de cúmplice retroativo da ditadura militar e ilustrativo do caráter de Hamilton Ribamar Gualberto, cuja impunidade desmoraliza a Justiça do Pará e agride as pessoas de bem, que respeitam as leis.
A companhia de Gualberto, pelo seu prontuário, só não constrange os seus iguais, em relação aos quais a diferença pode ser de grau, mas não de nível. Um balaio do qual faz parte também, sabe-se agora, o presidente do TCE, o ex-deputado Cipriano Sabino, o folclórico Cipriano Sabido, epíteto decorrente de seu desapreço pela ética.
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