O muiraquitã saiu do Museu das Gemas no dia 15 de abril de 2004, para ser fotografado na ilha de Mosqueiro. O objetivo seria ilustrar um informativo da Secult. O então diretor do museu do Forte do Presépio, Alan Watrin Coelho (foto), ficou responsável pela peça. Segundo o depoimento do diretor do museu no inquérito, após ser fotografado o muiraquitã teria retornado a Belém e ficado por uma semana na casa do próprio Alan Watrin Coelho, que depois o teria guardado em um armário na sua própria sala, no museu que dirigia.
Alan Watrin Coelho é filho do historiador Geraldo Coelho, na ocasião diretor do Arquivo Público, e sobrinho de Teresa Cativo, na época secretária Especial de Gestão. Isso certamente explica a condescendência da tucanalha em relação aos prejuízos embutidos no desaparecimento do muiraquitã. E a ausência de uma investigação, pela polícia, efetivamente rigorosa. O Pará ficou privado de um bem de valor histórico inestimável e os responsáveis legais pela lambança permaneceram impunes.
6 comentários :
O Ministério Público do Estado comeu Abil foi? Deveria ter tomado todas as medidas necessárias para os envolvidos pagarem a peça que representa a Amazônia e o Pará.
Uma tristeza esse episódio, porém sabemos com que e peça está e todos são unanime nesse pensamento. Não há crime perfeito.
Maldade de vocês: o Muiraquitã apareceu logo na comissão de frente. Eles montavam e desmontavam o bichinho. Cês não viram? Ah!
Gostaria de saber quando foi que o governo do Estado doou para a Imperatriz.
21:53, esse é o quarto segredo de Fátima, ou será de Nazaré?
Afinal esse pessoal que sumiu com o MUIRAQUITÃ, ainda podem ser punidos ? ou o crime já prescreveu ?
O desgoverno de Jatene doou 6 milhões de reais para patrocinar essa lambança ridícula. Pobre Pará
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