Odontólogo, embora enquadrado como servidor de nível médio da Sefa, Sebastião José Souza de Castro transferiu-se para um Estado no Nordeste, a fim de fazer um curso de especialização. Em um primeiro momento, ele passou a usufruir de todas as licenças possíveis e imagináveis. Quando esgotou seu arsenal de licenças, ele passou a faltar sistematicamente, pavimentando o caminho que acabaria por levá-lo a ser demitido a bem do serviço público.
Sebastião José Souza de Castro foi demitido a bem do serviço público em 2001. Os autos do PAD, o processo administrativo disciplinar, foram remetidos para o MPE, o Ministério Público Estadual. Daí resultou o promotor de Justiça José Vicente Miranda Filho, já falecido, ajuizar, em 4 de outubro de 2002, a ação civil pública (processo nº 0033275-58.2002.814.0301, autuado em 8 de outubro 201208/10/2002). Na conclusão da ação civil pública, em 30 de junho de 2004, Sebastião José Souza de Castro foi condenado por improbidade administrativa.
5 comentários :
E o ofhir, há vinte anos mamando nas tetas do governo, vai ser processado? com essa justiça paraense, duvido.
Será que ninguém vai fazer alguma coisa para passar a limpo essa história do Ophir? Isso precisa ser esclarecido e, se for o caso, punido exemplarmente, inclusive com a devolução do que, porventura, tenha recebido indevidamente.
Com certeza. Este arremedo de Procurador deveria dar suas explicações. Recebe aquele gordo contracheque no final do mês e trabalhar que é bom nada. Agora o que o Ministério Público deveria fazer era chamá-lo para dar explicações por conta do salário que recebe a custa de nosso pobre dinheirinho.
Ophir!! Ora, ratazana da OAB!
Das 5 de janeiro de 2012 21:14, por falar em ratazana, agora vivo recebendo cartinhas por e-mail, assinada pelo Advogado Sergio Couto, sobre a OAB/PA, já tentei excluir o recebimento mas não estou conseguindo.
Não esquecendo que Sergio Couto ocupa cargo Comissionado de Assessor Jurídico no TCM, do Conselheiro Lula Chaves e advoga livremente nos Tribunais do Pará.
Aquela retórica contra os Servidores dos Ministérios Públicos Estaduais e Federais, quando Conselheiro do CNMP, ele esquece, não se aplica a ele, ao acumular as duas atividades: uma pública (Assessor) e outra privada (Advogado). É muito cara de pau.
Sorte que temos o Blog do Jornalista Barata para denunciar essas figuras que a todo custo "querem parecer honestos"
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