quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

IMPROBIDADE – Morosidade seletiva

O episódio envolvendo Sebastião José Souza de Castro, demitido a bem do serviço público por improbidade administrativa, convida a uma reflexão sobre a postura da máfia togada, que se constitui na banda podre do Tribunal de Justiça do Pará. Fica evidente, primeiramente, que, quando entram em cena magistrados de reconhecida competência e probidade, a Justiça consegue ser célere, sem nem por isso cercear a defesa dos réus. Mas quando adentram no proscênio os “bandidos togados”, na feliz definição de Eliana Calmon, corregedora nacional de Justiça, floresce com vigor a morosidade, que costuma pavimentar o atalho que conduz à impunidade.
Não por acaso tramitam na Justiça do Pará várias ações de improbidade, ajuizadas com base em processos administrativos disciplinares, instaurados na gestão de Ione Gonçalves à frente da corregedoria da Sefa. São contenciosos que aguardam por uma manifestação da Justiça.

8 comentários :

Anônimo disse...

Prá se ter uma idéia da corrupção no tje, é só pesquisar quantos corruptos estão presos. NENHUM.

Anônimo disse...

Este julgamento anunciado só serve para demonstrar o tratamento desigual. Pois bem, um outro Sebastião, mais importante, mais poderoso,chamado Sebastião Santana, quando presidente do TCE foi também demandado pelo MPE também por improbidade administrativa, sob a responsabilidade do também juiz José Torquato Alencar, que não fez exatamente nadinha.Apesar da gravidade do caso Até hoje o processo encontra-se sem resultado.. Apenas pra lembrar da questão: Sebastião Santana tinha uma filha no TCE, recebendo salário, adcional por tempo integral, hora extra, 13 salário e outras vantagens como tivesse trabalhando. Conduto, a filhota era funcionária fantasma,residia e trabalhava ha anos nos Estados Unidos, inclusive casada com cidadão americano. Estão lembrados desse caso que foi muito divulgado? Cadê a corregedoria do TJE.É uma vergonha. Viva Eliana Calmon

Anônimo disse...

Morosidade para alguns, para outros a rapidez e impressionante.

Anônimo disse...

De 1 de janeiro de 2012 23:28 essa desigualdade pode ter nomes e sobrenomes ou quiçá influências:

Resta saber os reais motivos porque o Juiz de Direito Torquarto Alencar julgou somente a ação de improbidade contra o servidor de nível médio da SEFA. Será que a Dra. Ione Gonçalves contou com a ajudinha de algum amigo comum do Ministério Público? Ou será que o servidor não tem pedigree?

Anônimo disse...

Realmente todos os Corruptos da terra estão soltos circulando à vontade favorecidos pelo Judiciário Paraense não se sabe se por inércia no sentido literal ou se propositadamente.

A Corregedoria Nacional do CNJ se for implementar metas para os processos que apuram os crimes de desvio de rec

Anônimo disse...

Realmente todos os Corruptos da terra estão soltos circulando à vontade favorecidos pelo Judiciário Paraense não se sabe se por inércia no sentido literal ou se propositadamente.

A Corregedoria Nacional do CNJ se for implementar metas para os processos que apuram os crimes de desvios de recursos públicos vai ser um Deus nos acuda para alguns magistrados no Pará, especialmente, aqueles que possuem parentes contratados para cargos comissionados.

Anônimo disse...

O Ofhirzinho está há mais de vinte licenciado do serviço público. Esse pobre sebastião, foi logo detonado pelos bandidos togados. Juntamente com os tribunais da corrupção estadual e municipal, são os grandes responsáveis por toda essa roubalheira do dinheiro público.

Anônimo disse...

Há comentarios na prefeitura de Belém,através dos contratados do gabinete do prefeito que Magistrados do Pará não colocam políticos do PSDB e PTB na cadeia porque a Justiça é dominada pelos proprios partidos.