Entre os tucanos não faltaram contradições entre o discurso de campanha e a prática do exercício do poder O discurso de moralidade da tucanagem paraense foi desmascarado diante da denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal sobre a teia de corrupção tecida por tucanos de farta plumagem no imbróglio que envolveu a Cerpa (Cervejaria Paraense S/A). A denúncia, feita ao STJ (Superior Tribunal de Justiça) revela que o propinoduto da Cerpa começou a regar a horta da corrupção tucana a partir das negociações de um perdão fiscal de uma dívida de R$ 47 milhões, iniciadas no final do governo de Almir Gabriel. Já governador, em 29 de outubro de 2003 Jatene contemplou a cervejaria com um desconto de 95% do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias) devido e prorrogou por mais 12 anos os benefícios fiscais à cervejaria.
No inquérito, Jatene foi acusado de corrupção passiva, juntamente com Francisco Sérgio Belich de Souza Leão, secretário especial de Governo; Teresa Luzia Mártires Coelho Cativo Rosa, secretária especial de Gestão; e Roberta Ferreira de Souza, secretária executiva da Fazenda, em exercício, que acabou arrolada tão-somente por responder, episodicamente, pelo cargo. Dono da Cerpa, Konrad Karl Seibel, também conhecido como Alemão, foi acusado de corrupção ativa e falsidade ideológica.
No inquérito, Jatene foi acusado de corrupção passiva, juntamente com Francisco Sérgio Belich de Souza Leão, secretário especial de Governo; Teresa Luzia Mártires Coelho Cativo Rosa, secretária especial de Gestão; e Roberta Ferreira de Souza, secretária executiva da Fazenda, em exercício, que acabou arrolada tão-somente por responder, episodicamente, pelo cargo. Dono da Cerpa, Konrad Karl Seibel, também conhecido como Alemão, foi acusado de corrupção ativa e falsidade ideológica.
Nenhum comentário :
Postar um comentário