Como em qualquer outra profissão, o jornalismo também tem sua banda podre. Mas, para sermos absolutamente justos, convém não sucumbir ao simplismo da generalização, ao risco de nivelar por baixo. Convém ficarmos atentos a prática, efetivamente o critério da verdade.
Com todas as suas eventuais deficiências, a maioria dos blogs jornalísticos feitos por jornalistas, particularmente aqui, no Pará, contribuem para inviabilizar, ou pelo menos aplacar, um vício histórico, que é a utilização da informação como moeda de troca. Um recurso de vasto uso pelos barões da comunicação, que assim vendem proteção, na forma de silêncio, diante das tramóias e desvios éticos dos inquilinos do poder. Antes deles, no Pará, restava-nos o Jornal Pessoal, de circulação quinzenal, escrito e editado solitariamente pelo jornalista Lúcio Flávio Pinto, outro profissional de competência e experiência reconhecidas, que é também um paradigma em matéria de bom jornalismo.
Com todas as suas eventuais deficiências, a maioria dos blogs jornalísticos feitos por jornalistas, particularmente aqui, no Pará, contribuem para inviabilizar, ou pelo menos aplacar, um vício histórico, que é a utilização da informação como moeda de troca. Um recurso de vasto uso pelos barões da comunicação, que assim vendem proteção, na forma de silêncio, diante das tramóias e desvios éticos dos inquilinos do poder. Antes deles, no Pará, restava-nos o Jornal Pessoal, de circulação quinzenal, escrito e editado solitariamente pelo jornalista Lúcio Flávio Pinto, outro profissional de competência e experiência reconhecidas, que é também um paradigma em matéria de bom jornalismo.
Nenhum comentário :
Postar um comentário