Como foi didaticamente explicado pelo Jornal da Globo, na Amazônia Legal há 63 milhões de cabeças de gado, 30% de todo o rebanho nacional. Seguindo a rota dos caminhões, o Greenpeace descobriu que os chamados “bois piratas” saem das fazendas e viajam sem controle até chegar aos frigoríficos. Nestes, se misturam com o gado criado legalmente e a carne, o couro e outras partes do "boi pirata" são distribuídas para empresas até chegar ao consumidor final, no Brasil e no exterior.
Além de abrir processo contra os pecuaristas, o Ministério Público notificou dezenas de grandes empresas brasileiras. Se elas comprarem produtos feitos a partir do abate de bois ilegais também serão processadas. A partir daí as grandes redes de supermercados anunciaram que agora só vão comprar carne de quem provar que o boi não veio de uma área de desmatamento ilegal.
Além de abrir processo contra os pecuaristas, o Ministério Público notificou dezenas de grandes empresas brasileiras. Se elas comprarem produtos feitos a partir do abate de bois ilegais também serão processadas. A partir daí as grandes redes de supermercados anunciaram que agora só vão comprar carne de quem provar que o boi não veio de uma área de desmatamento ilegal.
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