quinta-feira, 11 de agosto de 2016

MORDAÇA – Com a obtusidade dos néscios, áulicos tentam desqualificar denúncia envolvendo vereadora

Meg Parente, ao aderir ao PROS: defesa pífia, feita por áulicos obtusos.

Em comentário anônimo, mas com as digitais dos áulicos e a obtusidade dos néscios, cujo linguajar chulo e que atropela o vernáculo é ilustrativo do jaez de quem o inspirou, sou acusado de contraditório, por supostamente “um dia ta puxado o saco no outro ta esculachado (sic)” a vereadora Margarida Costa Parente, a Meg Parente, líder do PRP, o Partido Republicano Progressista, na Câmara Municipal de Belém. O comentário ainda inclui uma insinuação subliminar e malévola, ao assinalar, que “deves ter seus motivo” para a postura pretensamente dúbia.
Tratar com leviandade a honra alheia é próprio dos inescrupulosos, que costumam medir as pessoas por sua própria régua. Por isso não surpreende que as ilações expressas no comentário, no qual sou acusado de contraditório, se façam a partir de uma postagem de 16 de agosto de 2009, intitulada SOLIDARIEDADE – O apoio de Meg Barros. A postagem registra a colaboração de Meg Parente, então Meg Barros, ao Vida de Anjo, a denominação de um grupo formado por cerca de 20 jovens dedicados a um belo e comovente trabalho em benefício da creche Filhos do Aurá, que abrigava 80 crianças filhos de catadores. Na verdade, a postagem sobre Meg Parente, então Meg Barros, nada mais foi que uma sub-retranca da postagem principal, SOLIDARIEDADE – Vida de Anjo no Aurá, também de 16 de agosto de 2009. Nada do que consta na postagem sobre a colaboração de Meg Parente, então Meg Barros, à creche Filhos do Aurá desqualifica ou torna contraditório o Blog do Barata, até porque remete a um passado que a vereadora traiu.

Nada devo a Margarida Costa Parente, a Meg Parente, que no passado já foi Meg Barros. A ela, diga-se, sequer conheço pessoalmente. Dela o Blog do Barata sempre se ocupou, apenas e unicamente, como figura pública, seja para repercutir eventuais elogios, seja para ecoar críticas. De resto, minha história não permite a ninguém, a não ser por má-fé, tomar-me como áulico ou imputar-me críticas gratuitas. “Puxar saco” ou “esculachar” é próprio de gente chinfrim, tal qual quem se vale dessas expressões, incompatíveis com uma crítica que se pretenda minimamente séria.

Um comentário :

Anônimo disse...

Augusto o autor dessa agressão deve ser um dos aceclas de plantão que tentam defender os autores de inverdades da vida alheia. Não passam de pulhas...