SOB CENSURA, POR DETERMINAÇÃO DOS JUIZES TÂNIA BATISTELO, JOSÉ CORIOLANO DA SILVEIRA, LUIZ GUSTAVO VIOLA CARDOSO, ANA PATRICIA NUNES ALVES FERNANDES, LUANA SANTALICES, ANA LÚCIA BENTES LYNCH, CARMEN CARVALHO, ANA SELMA DA SILVA TIMÓTEO E BETANIA DE FIGUEIREDO PESSOA BATISTA - E-mail: augustoebarata@gmail.com
domingo, 31 de janeiro de 2016
PETRALHAS – O labirinto das tramoias
Postado por
Augusto Barata
às
11:12
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Relembrando o PROER do impoluto Fernando Henrique Cardoso:
Lembram do PROER, no primeiro governo de Fernando Henrique Cardoso, uma condição para que os bancos aceitassem a instabilidade na transição para o real foi essa reforma. Em resumo, tratou-se do seguinte: o governo resgatou com dinheiro público sete grandes bancos do País – Bamerindus, Nacional, Econômico, Mercantil, Crefisul, Pontual e Banorte. Foram injetados R$ 16 bilhões para salvar essas instituições.
Em seguida, o governo tomou o controle desses bancos e fez a seguinte operação: a parte boa, dos bancos que possuíam ativos valiosos, foi vendida de volta para o setor privado – o Itaú abocanhou o Nacional; o Bamerindus foi para o HSBC; o Econômico, envolvido em gestão fraudulenta, acabou nas mãos do Bradesco, e assim por diante.
Passados vinte anos, a parte podre ainda pesa na bolsa da viúva: três dos sete bancos que receberam ajuda do governo FHC devem ao Banco Central cerca de R$ 30 bilhões.
O ex-presidente Lula da Silva impediu que o Banco Central aceitasse o pagamento da dívida em FCVS, os Fundos de Compensação de Variações Salariais, considerada uma moeda podre, e a pressão voltou com a posse de Dilma Rousseff, mas ela vetou a operação em duas ocasiões.
Finalmente, em 2011, a presidente Dilma aprovou uma lei permitindo que os devedores entrassem para o plano de financiamento de dívidas do Refis, o que lhes valeu um enorme desconto mas garantiu o recolhimento de parte do esqueleto.
Se o governo tivesse aceitado a proposta dos banqueiros, o Banco Central teria sofrido uma perda superior a R$ 40 bilhões.
Essa é uma das razões porque Lula e Dilma devem ser excluídos. Assim como os Bancos outros empresários e particular a Mídia também querem participar dessa boquinha
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