Segue
abaixo a relação dos procuradores de Justiça que votaram a favor e contra a
proposta de criação de 185 cargos comissionados no Ministério Público do Estado
o Pará, em um colossal trem da alegria, patrocinada pelo procurador-geral de
Justiça Marcos Antônio Ferreira das Neves. A iniciativa é interpretada como uma
manobra de Neves, mirando na sua recondução ao cargo, embora na contramão do
que tradicionalmente preceitua o MPE aos quais fiscaliza.
Há
um voto à parte, o do procurador de Justiça Estevam Alves
Sampaio Filho, que votou a favor da
criação dos cargos comissionados, mas para o futuro.
A FAVOR
Luiz Cesar Tavares Bibas
Francisco Barbosa de Oliveira
Dulcelinda Lobato Pantoja
Almerindo José Cardoso Leitão
Ricardo
Albuquerque da Silva
Mário Nonato Falangola
Leila Maria Marques de Moraes
Maria Tércia Ávila Bastos dos Santos.
Miguel Ribeiro Baía
Hezedequias Mesquita da Costa
Maria Célia Filocreão Gonçalves
Maria do Socorro Martins Carvalho Mendo
Marcos Antônio Ferreira das Neves
Dulcelinda Lobato Pantoja
Tereza Cristina Barata Batista de Lima
CONTRA
Manoel
Santino Nascimento Júnior – Em defesa da criação de
cargos efetivos, preenchidos mediante concurso público.
Raimundo de Mendonça Ribeiro Alves – Em defesa da criação de cargos efetivos,
preenchidos mediante concurso público.
Geraldo de Mendonça Rocha – Em defesa da criação de cargos efetivos,
preenchidos mediante concurso público.
Adélio Mendes dos Santos – Em defesa da criação de cargos efetivos,
preenchidos mediante concurso público.
Antonio Eduardo Barleta de Almeida – Em defesa da criação de cargos efetivos,
preenchidos mediante concurso público.
Ana Tereza do Socorro da Silva Abucater – Em defesa da criação de cargos efetivos,
preenchidos mediante concurso público.
Jorge de Mendonça Rocha – Em defesa da criação de cargos efetivos,
preenchidos mediante concurso público.
Cândida de Jesus Ribeiro do Nascimento – Em defesa da criação de cargos efetivos,
preenchidos mediante concurso público.
Nelson Pereira Medrado – Em defesa da criação de cargos efetivos,
preenchidos mediante concurso público.
VOTO À PARTE
Com uma postura dúbia, o procurador de
Justiça Estevam Alves Sampaio Filho votou a favor da criação dos cargos comissionados, mas para o futuro. Por isso seu voto não foi computado como a favor da criação dos cargos
comissionados.
10 comentários :
NA CONTRAMÃO DA HISTÓRIA
Que Ministério Público é esse?
Que Ministério Público é esse que age tal qual parlamentares indignos, tal qual prefeitos de interior que não promovem concursos públicos para terem moeda de troca, na "compra" de eleitores e seus padrinhos?
Como pode um integrante do MP agora participar de um ação civil pública que esteja obrigando o poder público a promover concurso público como a nossa Carta Magna, nossa Lex Mater (lei maior) impõe?
São agentes públicos dessa estirpe que deixam o cidadão, como naquele célebre discurso de RUI BARBOSA, "com vergonha de ser honesto".
Barata, obrigador por sua contribuição, mostrando as entranhas do poder que age despudoradamente.
Parabenizo-o ante a sua ação quase solitária, como na história daquele passarinho querendo apagar o fogo da floresta com água trazida no bico.
Mesmo que não tenha efeito prático mas deixa parte da sociedade inteirada do descumprimento da lei por quem tem o dever legal, moral e ética de fazer cumpri-la.
"Égua do Pará Pai dégua".
"Celebre" frase do Saudoso Ex-Governador Hélio Gueiros.
Ou a minha humilde Frase para contribuição:
"Vergonha de ser Brasileiro, Verdadeiro e Honesto"
VOTO DÚBIO
O voto do procurador de Justiça RICARDO ALBUQUERQUE não pode ser muito levado em conta.
Será que quando ele votou ele não estava cheio do mé, meio pau meio tijolo, tal como foi encontrado pela PRF dirigindo veículo automotor totalmente mamado, chamando "urubu de meu louro"?
Kakakakakakakakakakakakakaka
Esse nosso Ministério Público se não nos faz chorar nos dá frouxos de risos kakakakakakakakakakakaka
Como será que esse procurador se portaria num julgamento se o advogado fazendo um aparte a sua sustentação oral (ele gosta de falar bonito pessoal!) dissesse:
- Excelência já tomou uma dosezinha hoje, tá muito inspirado ... tá jogando baixo usando de inspiração artificial kakakakaka
Como pode o Dr. Francisco Barbosa que no seu primeiro mandato como PGJ, realizou concurso público para acabar com o trem da alegria no MPE, ter votado a favor de criação de cargos comissionados sem concurso público? Inclusive ele sempre participou das comissões de concursos e agora muda sua posição?
Chego a triste e decepcionante conclusão: O colégio de Procuradores do MPE virou um verdadeiro circo de horrores.
Pois é. O dr.Barbosa homem honrado, de origem muito humilde, esqueceu que so subiu na vida, chegando onde chegou, graças aos concursos públicos.
Engracadinho o voto do Geraldo Rocha. Agora o bonitinho vota pelo concurso. Mas esqueceu que quando PGJ colocou toda familia nos cargos comissionados.
Foi o PGJ que passou pelo MPE que mais abusou do tráfico de influência. Colocou não apenas no MP mas em toda administração estafual. Etâ nepotista.
Também fiquei surpreso com o dr.Francisco Barbosa.
O geraldao é vilhaco. Da lição, esbraveja, ofende, ameaça, diz a verdade. So não expõe seus causos. Seus podres.
Um bando de cara de pau. São devotos de São Mateus: primeiro os meus.
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