Educadora,
atriz e cantora, com formação
erudita. Assim pode ser resumido o perfil da paraense Gigi Furtado, que já
ministrou cursos de canto popular em algumas
escolas de Belém. Dentre os quais se incluem o curso de canto popular na Academia
de Música e Tecnologia, o de canto popular e musicalização pela Fundação Curro
Velho, via Casa da Linguagem, e o projeto Escola Comunidade, de descentralização
do curso de música, pela Fundação Carlos Gomes, por três anos.
Como atriz, o último trabalho de Gigi Furtado foi a peça intitulada “Vai que é bom, o casamento do Pará com o
Maranhão”, que percorreu parte do Pará, em 2008, de autoria de Valdo Resende
(SP), no qual interpretou Cascudinho,
em homenagem a Luis da Câmara Cascudo.
Como cantora lírica, Gigi Furtado participou
de Master Class, com expoentes do nível
de Jô Ella Tod (EUA), Ednéia Oliveira (MG), Reginaldo Pinheiro (PA), Carol Hill
(EUA), Clóvis Afonso André (GER) e Bill Ferrara (EUA), dentre outros. E participou também de diversas óperas, dentre as quais Iara
& Bug Jargal (Gama Malcher), La Boheme (G. Pucinni), Madame
Butterfly (G. Puccini), Dom Pasquale
(G. Donizetti), La Traviatta (G. Verdi),
Rigoletto (G. Verdi). Com
destaque para Gianni Schicchi, de
Puccini, na qual foi solista, em breve tournée pelo Pará, e Carmen, de Bizet, em que interpretou
Mercedes, no Festival Internacional de Ópera da Amazônia, em 2009.
Em matéria de premiações, Gigi Furtado
foi semifinalista do 2º Concurso Internacional de Canto Lírico Bidu Sayão, terceiro
lugar, em 2005, e segundo lugar em 2007 no Maracanto, concurso de canto lírico realizado no Maranhão. Ela obteve o prêmio de melhor intérprete,
em 2010, e o primeiro lugar, em 2011, no festival de marchinhas carnavalescas. Em 2011 Gigi ainda obteve o
terceiro lugar no Festival da
Canção em Ourém (PA). Gigi também foi premiada cantora revelação de 2011, no Baile dos Artistas. E em 2012 conquistou o título de melhor
intérprete do Festival da Música Brasileira da RBA.
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