terça-feira, 20 de maio de 2014

MPE – Os votos dos procuradores

        Segue abaixo a relação dos procuradores de Justiça que votaram a favor e contra a proposta de criação de 185 cargos comissionados no Ministério Público do Estado o Pará, em um colossal trem da alegria, patrocinada pelo procurador-geral de Justiça Marcos Antônio Ferreira das Neves. A iniciativa é interpretada como uma manobra de Neves, mirando na sua recondução ao cargo, embora na contramão do que tradicionalmente preceitua o MPE aos quais fiscaliza.
        Há um voto à parte, o do procurador de Justiça Estevam Alves Sampaio Filho, que votou a favor da criação dos cargos comissionados, mas para o futuro.

        A FAVOR

Luiz Cesar Tavares Bibas

Francisco Barbosa de Oliveira

Dulcelinda Lobato Pantoja

Almerindo José Cardoso Leitão

Ricardo Albuquerque da Silva

Mário Nonato Falangola

Leila Maria Marques de Moraes

Maria Tércia Ávila Bastos dos Santos.

Miguel Ribeiro Baía

Hezedequias Mesquita da Costa

Maria Célia Filocreão Gonçalves

Maria do Socorro Martins Carvalho Mendo

Marcos Antônio Ferreira das Neves

Dulcelinda Lobato Pantoja

Tereza Cristina Barata Batista de Lima

       CONTRA

Manoel Santino Nascimento Júnior – Em defesa da criação de cargos efetivos, preenchidos mediante concurso público.

Raimundo de Mendonça Ribeiro Alves – Em defesa da criação de cargos efetivos, preenchidos mediante concurso público.

Geraldo de Mendonça Rocha – Em defesa da criação de cargos efetivos, preenchidos mediante concurso público.

Adélio Mendes dos Santos – Em defesa da criação de cargos efetivos, preenchidos mediante concurso público.

Antonio Eduardo Barleta de Almeida – Em defesa da criação de cargos efetivos, preenchidos mediante concurso público.

Ana Tereza do Socorro da Silva Abucater – Em defesa da criação de cargos efetivos, preenchidos mediante concurso público.

Jorge de Mendonça Rocha – Em defesa da criação de cargos efetivos, preenchidos mediante concurso público.

Cândida de Jesus Ribeiro do Nascimento – Em defesa da criação de cargos efetivos, preenchidos mediante concurso público.

Nelson Pereira Medrado – Em defesa da criação de cargos efetivos, preenchidos mediante concurso público.

       VOTO À PARTE

        Com uma postura dúbia, o procurador de Justiça Estevam Alves Sampaio Filho votou a favor da criação dos cargos comissionados, mas para o futuro. Por isso seu voto não foi computado como a favor da criação dos cargos comissionados.


10 comentários :

Anônimo disse...

NA CONTRAMÃO DA HISTÓRIA

Que Ministério Público é esse?

Que Ministério Público é esse que age tal qual parlamentares indignos, tal qual prefeitos de interior que não promovem concursos públicos para terem moeda de troca, na "compra" de eleitores e seus padrinhos?

Como pode um integrante do MP agora participar de um ação civil pública que esteja obrigando o poder público a promover concurso público como a nossa Carta Magna, nossa Lex Mater (lei maior) impõe?

São agentes públicos dessa estirpe que deixam o cidadão, como naquele célebre discurso de RUI BARBOSA, "com vergonha de ser honesto".

Barata, obrigador por sua contribuição, mostrando as entranhas do poder que age despudoradamente.

Parabenizo-o ante a sua ação quase solitária, como na história daquele passarinho querendo apagar o fogo da floresta com água trazida no bico.

Mesmo que não tenha efeito prático mas deixa parte da sociedade inteirada do descumprimento da lei por quem tem o dever legal, moral e ética de fazer cumpri-la.

Anônimo disse...

"Égua do Pará Pai dégua".

"Celebre" frase do Saudoso Ex-Governador Hélio Gueiros.

Ou a minha humilde Frase para contribuição:

"Vergonha de ser Brasileiro, Verdadeiro e Honesto"

Anônimo disse...

VOTO DÚBIO

O voto do procurador de Justiça RICARDO ALBUQUERQUE não pode ser muito levado em conta.

Será que quando ele votou ele não estava cheio do mé, meio pau meio tijolo, tal como foi encontrado pela PRF dirigindo veículo automotor totalmente mamado, chamando "urubu de meu louro"?
Kakakakakakakakakakakakakaka

Esse nosso Ministério Público se não nos faz chorar nos dá frouxos de risos kakakakakakakakakakakaka

Como será que esse procurador se portaria num julgamento se o advogado fazendo um aparte a sua sustentação oral (ele gosta de falar bonito pessoal!) dissesse:

- Excelência já tomou uma dosezinha hoje, tá muito inspirado ... tá jogando baixo usando de inspiração artificial kakakakaka

Anônimo disse...


Como pode o Dr. Francisco Barbosa que no seu primeiro mandato como PGJ, realizou concurso público para acabar com o trem da alegria no MPE, ter votado a favor de criação de cargos comissionados sem concurso público? Inclusive ele sempre participou das comissões de concursos e agora muda sua posição?
Chego a triste e decepcionante conclusão: O colégio de Procuradores do MPE virou um verdadeiro circo de horrores.

Anônimo disse...

Pois é. O dr.Barbosa homem honrado, de origem muito humilde, esqueceu que so subiu na vida, chegando onde chegou, graças aos concursos públicos.

Anônimo disse...

Engracadinho o voto do Geraldo Rocha. Agora o bonitinho vota pelo concurso. Mas esqueceu que quando PGJ colocou toda familia nos cargos comissionados.

Anônimo disse...

Foi o PGJ que passou pelo MPE que mais abusou do tráfico de influência. Colocou não apenas no MP mas em toda administração estafual. Etâ nepotista.

Anônimo disse...

Também fiquei surpreso com o dr.Francisco Barbosa.

Anônimo disse...

O geraldao é vilhaco. Da lição, esbraveja, ofende, ameaça, diz a verdade. So não expõe seus causos. Seus podres.

Anônimo disse...

Um bando de cara de pau. São devotos de São Mateus: primeiro os meus.