O
descaso levado ao paroxismo, ultrapassando o limite do mais repulsivo escárnio,
com o agravante da ignomínia penalizar pessoas indefesas, porque de baixa
renda.
Assim
pode ser resumido o episódio protagonizado por uma dedicada avó, que nesta
última segunda-feira, 15, levou o neto, de apenas sete anos, ao posto de saúde
de Santa Maria, em Benevides, para fazer o curativo em uma perna recentemente operada.
A avó e o neto deram com a cara na porta, porque o posto simplesmente não
funcionou segunda-feira, a pretexto de que comemorava-se, no dia, o aniversário
de criação de Benevides. A avó foi orientada a voltar com o neto nesta próxima
quarta-feira, 17.
Atropelado
por uma moto, no dia 6 deste mês, o garoto fraturou a perna esquerda, operada
na terça-feira da semana passada, 9, no Hospital Metropolitano, do qual recebeu
alta sábado, 13. Nesta segunda-feira, 15, cumprindo recomendação médica, a avó
da criança, que ganha a vida como diarista, deixou de trabalhar e embolsar seu
suado dinheirinho, para permitir ao neto fazer o curativo que a insensibilidade
oficial rolou para esta quarta-feira.
5 comentários :
Benevides virou um cabide de empregos do prefeito e seus apaniguados. Como todo município deste nosso país. E ainda querem transformar em município um monte de vilarejos que não tem como se sustentar a não ser do repasse de verbas do governo federal, ou seja, do meu, do seu, do nosso bolso.
benevides foi o lugar onde os exonerados de ananindeua encontraram refugio axo que a ivete gadelha é secretaria de saude lá coitado do vale combustivel ele teve ta embolsando horrores como fazia em ananindeua
Realmente a competencia da Ivete Gedelha como secretaria de saude em ananindeua deixou suas marcas.marca da incompetencia, sucateou a saude, postos inaugurados com equipamentos de outros postos só para fazer propaganda enganosa, cadeiras de dentistas que nunca funcionaram por falta de compressores, estrategias da familia colocados em lugares totalemnte insalubre, enfim.Se for falar de tudo. Mas uma coisa é certa.è arrogante como o Helder Barbalho.Aliás, no quesito competência são iguaizinhos.
E a competência do secretário estadual de saúde, que culpa o governo federal dia sim e outro também pelo per capita de saúde e os secretários municipais de saúde pela péssima atenção básica dos municipios(e com razão)mas na frente deles é só puxa saquismo? Só não esclarece é que cabe a ele coordenar o SUS estadual e presidir o Conselho estadual de saúde . INcompetência e enrolação.
NA FUNDAÇÃO CARLOS GOMES TEM MUITA SUJEIRA.
A nomeação dos concursados na Fundação Carlos Gomes, ocorrida no último dia 7 de junho, está gerando uma grande crise na instituição, que, apesar de ter 26 anos de existência, somente em 2012 realizou o seu primeiro processo seletivo.
O Concurso Público C-166, ofertou 61 vagas para os três níveis de escolaridade, mas até o momento apenas 33 concursados foram empossados, abrindo com isso, possibilidade para novas convocações. A nomeação dos aprovados ocorreu em junho deste ano. Entre os nomeados estão três motoristas, cinco técnicos de nível superior, nove auxiliares operacionais e 16 agentes administrativos.
A instituição é dirigida pelo consagrado pianista Paulo José Campos de Melo. Paulo, no entanto, faz vista grossa às irregularidades que ocorrem na Fundação, entre elas, nepotismo e assédio moral.
Na Fundação Carlos Gomes, diariamente, chefes arrogantes ameaçam com frequência e por qualquer motivo, os novos servidores concursados, quando estes fazem qualquer tipo de questionamento. Sem receio de punição, assessores chegam a gritar e a fazer ameaças de demissão aos concursados, demonstrando total desconhecimento dos critérios de avaliação do estágio probatório.
Em geral, os cargos de chefia da FCG são ocupados por parentes de diretores, entre eles a assessora Camila de Araújo Gillet Machado, que, segundo consta no Portal da Transparência, recebe como chefe de Gabinete do superintendente, apesar de não mais exercer o cargo, que é atualmente ocupado pela assessora Maria Beatriz Chaves Cabral. Camila é filha de Vera de Araújo Machado, temporária no cargo de Assistente Administrativo e cunhada da assessora Priscila Caldas Barra Monteiro de Britto.
O coordenador logístico da FCG, Lucivaldo José Soares de Souza é sobrinho do agente administrativo, Célio Fernando Jefreis de Sousa. Lucivaldo é também parente de Ana Maria Pinheiro Luz, funcionária temporária, que ocupa cargo de Auxiliar Operacional.
A coordenadora do RH, Andressa Kelly Ferreira de Oliveira, que chegou a fazer o concurso para o cargo de Auxiliar Operacional, sendo reprovada, e que, sequer sabe operar com informática com a eficiência exigida pelo cargo, é tia da servidora temporária Conceição Sirlene Ferreira Pinheiro.
As denúncias foram protocoladas na Asconpa, por um grupo de servidores concursados da Fundação, que se sentem insatisfeitos com este ambiente de trabalho excessivamente conflituoso.
Um dos motivos para a perseguição é que assessores e temporários se sentem ameaçados com a chegada dos concursados, por não possuírem a estabilidade funcional garantida por lei apenas para quem é aprovado em concurso público.
Na próxima terça-feira, dia 30 de julho, o presidente da Associação dos Concursados do Pará, José Emílio Almeida, formalizará denúncia no Ministério Público do Estado.
Fundação deveria nomear mais concursados
Das 20 vagas do cargo de Auxiliar Operacional, apenas 13 estão ocupadas e do cargo de Assistente Administrativo das 20 vagas ofertadas, pelo menos 4 vagas ainda estão abertas.
Na Lei que reorganiza e dispõe sobre a Fundação (7.310 de 2009), estão previstas 26 vagas para o cargo de Assistente Administrativo, mas apenas 20 vagas ofertadas no concurso. Como somente 16 tomaram posse, 10 vagas estão sendo ocupadas por servidores temporários.
Para o cargo de Auxiliar Operacional, a Lei prevê 22 vagas. O concurso, no entanto ofertou apenas 20, mas somente 13 tomaram posse. Com isso existem 9 vagas ocupadas por temporários.
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