De acordo com a denúncia, são servidores não concursados, introduzidos na administração pública mediante o tráfico de influência, que contaminam o grupo TAF (Tributação, Arrecadação e Fiscalização), no que tipificaria o desvio e usurpação da função pública. O presidente do Sinditaf, confirma a denúncia feita neste blog, ainda que sem confirmar os números citados.
São agentes de portaria, motoristas, datilógrafos, agentes administrativos, auxiliares técnicos, assistentes técnicos e outros servidores, não qualificados, que trabalham nas diversas unidades da Sefa de nosso Estado, exercendo na ilegalidade as funções do grupo TAF, revela a denúncia, ao cobrar concurso para o grupo TAF e também para o grupo de apoio fazendário. “O mérito é absolutamente verdadeiro, porém os números são imprecisos. Nem mesmo eu sei quantificar o tamanho e a proporção desse descalabro”, declara Alcântara, por e-mail, respondendo a uma indagação do blog, feita também por e-mail.
São agentes de portaria, motoristas, datilógrafos, agentes administrativos, auxiliares técnicos, assistentes técnicos e outros servidores, não qualificados, que trabalham nas diversas unidades da Sefa de nosso Estado, exercendo na ilegalidade as funções do grupo TAF, revela a denúncia, ao cobrar concurso para o grupo TAF e também para o grupo de apoio fazendário. “O mérito é absolutamente verdadeiro, porém os números são imprecisos. Nem mesmo eu sei quantificar o tamanho e a proporção desse descalabro”, declara Alcântara, por e-mail, respondendo a uma indagação do blog, feita também por e-mail.
2 comentários :
Mas, só fica em denúncia?
Por que o SINDITAF que tem legitimidade não ajuiza a competente ação para impedir o exercício de atribuições dos servidores de carreira?
Por que o Ministério Público nunca foi provocado para instaurar o competente Inquérito Civil para em seguida subsidiar a Ação Civil Pública?
Não dá para entender certas omissões. Para mais um jogo de comadres. Se a Ana Júlia der um razoável reajuste para a categoria, ai fica todo mundo alegre e caladinho.
Tenho observado através da imprensa que o governo estadual declara estar em dificuldade financeira, devido à suposta queda de arrecadação em consequência da crise econômica mundial, segundo prepostos governamentais, o que implica em uma série de restrições orçamentárias. Alegam que a crise atingiu mais fortemente regiões com economia baseada na indústria e/ou exportação. É sabido que a economia paraense é baseada em atividades primárias e terciárias, mais especificamente extrativismo mineral e vegetal, e exportação do produto desse extrativismo, algumas das formas mais primitivas de atividade econômica, já que a industrialização regional da produção mineral ainda é pouco significativa na economia nacional. Ainda assim, mesmo os Estados brasileiros mais industrializados e com volume de exportações muito superiores, como São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, não tem apresentado tantas dificuldades financeiras como as anunciadas pelo governo do Pará.Com relação a já referida delicada situação financeira do governo do Pará, acredito que a situação econômica de qualquer unidade federativa e da própria União será tanto melhor se a administração for sempre exercida através de procedimentos baseados na racionalidade e na ética, sem a ocorrência de casos de superfaturamento, subornos, empreguismo e nepotismo, clientelismo e outros repugnantes vícios que contaminam o exercício do poder, prejudicam a arrecadação de impostos, esvaem os cofres públicos e inviabilizam a tão desejada situação de bem-estar social e elevada qualidade de vida da população.
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