Na matéria do Diário do Pará, João de Deus relembra que a Auditoria Geral do Estado citou, em seu relatório, que as despesas correntes do Ophir Loyola aumentaram em quase 200% em dois anos entre 2007 e 2008, período no qual a despesa com pessoal passou de aproximadamente R$ 14,5 milhões para R$ 55,6 milhões. “De 2006 a 2008 a folha de pagamento aumentou de R$ 39.316.251,46 para R$ 62.142.720,24, um aumento real de 55,06% e não de 200%, como apontado. A Auditoria Geral do Estado não levou em conta os funcionários da Empresa Pública Ofir Loyola, que existia em 2006, antes da lei que criou a autarquia Hospital Ofir Loyola. Outro dado a ser considerado, e que não consta no relatório, é o aumento da produção de serviços em 20%, sem o crescimento de novos leitos ou obras, e que deve ser considerado nos acréscimos de despesas”, argumenta.
Para João de Deus, segundo a matéria, aumentar em 20% a produção do hospital com todas essas restrições orçamentárias é uma prova de boa gestão. "O hospital trabalha com tudo que é caro. Recordo que uma criança precisava de um procedimento que necessitava de um catéter que custava R$ 240 mil e a Sespa não bancou. Aí vem a ordem judicial. Compramos sem licitação porque tínhamos urgência no atendimento. Nos acusam de estar beneficiando x ou y, ou cometendo irregularidades. Somos obrigados a fazer e a Sespa sabe disso. É muito cômodo vir depois e nos acusar", protestou.
Para João de Deus, segundo a matéria, aumentar em 20% a produção do hospital com todas essas restrições orçamentárias é uma prova de boa gestão. "O hospital trabalha com tudo que é caro. Recordo que uma criança precisava de um procedimento que necessitava de um catéter que custava R$ 240 mil e a Sespa não bancou. Aí vem a ordem judicial. Compramos sem licitação porque tínhamos urgência no atendimento. Nos acusam de estar beneficiando x ou y, ou cometendo irregularidades. Somos obrigados a fazer e a Sespa sabe disso. É muito cômodo vir depois e nos acusar", protestou.
Nenhum comentário :
Postar um comentário