Almir Gabriel teve o mérito, é verdade, de materializar obras até então engavetadas, como a Alça Viária e o Tramoeste, mas nenhuma delas teve efeito multiplicador de renda, o que é uma das mais gritantes contradições da sua administração. A passagem de Almir pelo Palácio dos Despachos, durante os oito anos em que nele permaneceu como governador, foi marcada por índices sociais pífios e por uma política de austeridade salarial particularmente penosa para o servidor público estadual.
Nesse aspecto, os números falam por si.
Achatamento salarial - Nos oito anos de administração Almir Gabriel a perda salarial média do funcionalismo público estadual chegou a 55%. Fonte da informação: Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudo Sócio-Econômicos).
Desemprego - Ao término do segundo mandato de Almir, o percentual de desemprego na população economicamente ativa no Pará situava-se entre 16% e 18%. Fonte: Dieese.
Pobreza - A passagem de Almir José pelo governo do Pará não trouxe prosperidade para os paraenses. No Pará, ao final da era Almir Gabriel, 53,86% dos ocupados situavam-se na faixa da pobreza, ganhando até, no máximo, dois salários mínimos. Fonte: Dieese.
PIB per capta - Ao término dos dois mandatos consecutivos de Almir como governador, o Pará, que até 1994 tinha o terceiro melhor PIB (Produto Interno Bruto) per capita da Amazônia, desabou para o quinto lugar, à frente apenas de Roraima e Tocantins. Fonte: IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Déficit habitacional - Um estudo encomendado pela Secretaria de Política Urbana do governo do ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso (PSDB), intitulado “Déficit Habitacional do Brasil – 2000”, apontou que o Pará tinha, naquela altura, 233.622 famílias sem-teto, o que fazia o Estado concentrar 54% do déficit habitacional da região Norte
Campeão de domicílios rústicos - O mesmo estudo, “Déficit Habitacional do Brasil – 2000”, revelou que o Pará era o campeão da região Norte em domicílios rústicos e improvisados, com mais de 12 mil famílias comprometendo até 30% da sua renda com alugueis e mais de 166 mil famílias vivendo em regime de coabitação familiar.
Alto percentual de coabitação – Naquela altura, segundo constatou o estudo encomendado pelo governo FHC, no Pará 17% dos domicílios eram divididos por mais de uma família, o que representava o mais alto percentual de coabitação do País.
Déficit de leitos - Justamente na era Almir Gabriel, que é médico, o Pará – onde desde então bebês morriam por falta de UTIs neonatal - passou a figurar entre os 12 Estados com déficit de leitos hospitalares. Dos 12 Estados com déficit de leitos, seis ficavam no Norte (Amazonas, Pará, Amapá, Tocantins, Roraima e Rondônia), quatro no Nordeste (Ceará, Bahia, Sergipe e Alagoas), um no Sudeste (Espírito Santo) e um no Centro-Oeste (Distrito Federal). Fonte: IBGE
Escalada da criminalidade – Iniciada na gestão de Almir, a escalada da criminalidade atingiu seu paroxismo no governo do seu sucessor, Simão Jatene, como um perverso corolário do sucateamento da segurança pública. Em documento divulgado a 22 de setembro de 2006, com base nos registros feitos pelas polícias civis dos Estados, a Secretaria Nacional de Segurança Pública, vinculada ao Ministério da Justiça, revelou que na região Norte o Pará apresentava o maior índice de homicídios entre janeiro de 2004 e dezembro de 2005. Na época, Almir enriqueceu o folclore político do Pará, ao alegar que tudo não passava de uma “sensação de insegurança”, decorrente do sensacionalismo da mídia.
Nesse aspecto, os números falam por si.
Achatamento salarial - Nos oito anos de administração Almir Gabriel a perda salarial média do funcionalismo público estadual chegou a 55%. Fonte da informação: Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudo Sócio-Econômicos).
Desemprego - Ao término do segundo mandato de Almir, o percentual de desemprego na população economicamente ativa no Pará situava-se entre 16% e 18%. Fonte: Dieese.
Pobreza - A passagem de Almir José pelo governo do Pará não trouxe prosperidade para os paraenses. No Pará, ao final da era Almir Gabriel, 53,86% dos ocupados situavam-se na faixa da pobreza, ganhando até, no máximo, dois salários mínimos. Fonte: Dieese.
PIB per capta - Ao término dos dois mandatos consecutivos de Almir como governador, o Pará, que até 1994 tinha o terceiro melhor PIB (Produto Interno Bruto) per capita da Amazônia, desabou para o quinto lugar, à frente apenas de Roraima e Tocantins. Fonte: IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Déficit habitacional - Um estudo encomendado pela Secretaria de Política Urbana do governo do ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso (PSDB), intitulado “Déficit Habitacional do Brasil – 2000”, apontou que o Pará tinha, naquela altura, 233.622 famílias sem-teto, o que fazia o Estado concentrar 54% do déficit habitacional da região Norte
Campeão de domicílios rústicos - O mesmo estudo, “Déficit Habitacional do Brasil – 2000”, revelou que o Pará era o campeão da região Norte em domicílios rústicos e improvisados, com mais de 12 mil famílias comprometendo até 30% da sua renda com alugueis e mais de 166 mil famílias vivendo em regime de coabitação familiar.
Alto percentual de coabitação – Naquela altura, segundo constatou o estudo encomendado pelo governo FHC, no Pará 17% dos domicílios eram divididos por mais de uma família, o que representava o mais alto percentual de coabitação do País.
Déficit de leitos - Justamente na era Almir Gabriel, que é médico, o Pará – onde desde então bebês morriam por falta de UTIs neonatal - passou a figurar entre os 12 Estados com déficit de leitos hospitalares. Dos 12 Estados com déficit de leitos, seis ficavam no Norte (Amazonas, Pará, Amapá, Tocantins, Roraima e Rondônia), quatro no Nordeste (Ceará, Bahia, Sergipe e Alagoas), um no Sudeste (Espírito Santo) e um no Centro-Oeste (Distrito Federal). Fonte: IBGE
Escalada da criminalidade – Iniciada na gestão de Almir, a escalada da criminalidade atingiu seu paroxismo no governo do seu sucessor, Simão Jatene, como um perverso corolário do sucateamento da segurança pública. Em documento divulgado a 22 de setembro de 2006, com base nos registros feitos pelas polícias civis dos Estados, a Secretaria Nacional de Segurança Pública, vinculada ao Ministério da Justiça, revelou que na região Norte o Pará apresentava o maior índice de homicídios entre janeiro de 2004 e dezembro de 2005. Na época, Almir enriqueceu o folclore político do Pará, ao alegar que tudo não passava de uma “sensação de insegurança”, decorrente do sensacionalismo da mídia.
3 comentários :
Barata, e as privatizações que ocorreram no governo dele? Onde foi aplicada a dinheirama da Celpa, da Vale e da Telepará?
Com tudo isso, como se pode esperar alguma coisa de almir gabriel, pois ao londo de seus oito anos de "governo", se mostrava um senhor com escrupulos, só que do portão de sua casa pra fora, pois dentro existia uma rede de corrupção comandada por seu filho pródigo, que enriquece sem ter um único emprego que justificasse seu aumento patrimonial, sem que seua queridos pais percebesse isso.
Oque se esperar de almir gabriel que NADA FEZ pelo interior do pará, e não me venham vcs dizer que ele implantaou o linha de altamira, o que não fez, que ele fez a alça viária, que não o fez, tudo isso foi o governo federal, quando esta não bancou mais a alça, essa foi feita do jeito que se vê hoje, a toque de caixa porque não tinha mais dinheiro, mais teve gente que levou o seu, com certeza.
O que se pode esperar de almir gabriel que se presta a indicar um político da laia de mario couto.
Pobre pará .... e por isso que nosso estado vai ficando pra trás ao longo do anos..
quando se esperava alguma coisa com esse novo governo, que pregava novos tempos, es que a propaganda enganosa volta a cena e nosso suado dunheiro para o ralo e alguns para o bolso dos de sempre que somente se dão bem.
almir gabriel como governador FOI O MELHOR PREFEITO QUE BELEM JÁ TEVE.
Isso so ocorreu porque o edmilson quis peitar o esquema que existia e ai ele fez o que fez.
Almir implantou um dos maiores índices de corrupção no Estado. O esquema do Ipasep, até hoje, tramitando no MP, mexeu em mais de 100 milhões, sendo os operadores Chico Ferreira, Marcelinho Gabriel e Antonio Fonteles.
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