As viúvas do tucanato, ardilosamente, incensam o ex-governador Simão Jatene, diante da inépcia revelada pelo governo da petista Ana Júlia Carepa, a primeira governadora eleita da história do Pará. Protagonizando uma administração desastrosa, pontuada por denúncias de corrupção e marcada pelo imobilismo, Ana Júlia realmente favorece o logro tucano, que tem nome e sobrenome e chama-se, nas atuais circunstâncias, Simão Jatene.
Mas, embora seja um técnico reconhecidamente competente, em matéria de realizações a diferença entre Jatene e Ana Júlia é de grau, não de nível. Além do Mangal das Garças, que herdou de Almir Gabriel e só fez inaugurar, Jatene entregou apenas, e precariamente, os hospitais regionais, desprovidos de uma infra-estrutura mínima capaz de fazê-los funcionar a pleno vapor, ou até mesmo de funcionar, em pelo menos um dos casos. Em matéria de probidade administrativa, ele teve sua imagem tisnada com o escândalo da Cerpa, a cervejaria paraense, acusada pelo Ministério Público Federal de manter um propinoduto que regava o caixa 2 da tucanagem paraense, em troca de isenções fiscais, razão pela qual foi denunciado por corrupção passiva ao STJ, o Superior Tribunal de Justiça, juntamente com alguns de seus auxiliares.
Ficou incorporado ao folclore político do Pará, como exemplo de balela eleitoreira, a molecagem protagonizada por Jatene com a prefeita de Santarém, Maria do Carlos Martins Lima, a qual ele prometeu repassar, até dezembro de 2006, os recursos indispensáveis ao aparelhamento do Hospital Regional do Oeste. Diante dessa garantia, Maria do Carmo, ingenuamente, prestou-se a coonestar o mise-en-scène que foi a inauguração do hospital, feita com as fanfarras de praxe por Jatene, que deixou o governo sem honrar o compromisso assumido com a prefeita de Santarém.
Mas, embora seja um técnico reconhecidamente competente, em matéria de realizações a diferença entre Jatene e Ana Júlia é de grau, não de nível. Além do Mangal das Garças, que herdou de Almir Gabriel e só fez inaugurar, Jatene entregou apenas, e precariamente, os hospitais regionais, desprovidos de uma infra-estrutura mínima capaz de fazê-los funcionar a pleno vapor, ou até mesmo de funcionar, em pelo menos um dos casos. Em matéria de probidade administrativa, ele teve sua imagem tisnada com o escândalo da Cerpa, a cervejaria paraense, acusada pelo Ministério Público Federal de manter um propinoduto que regava o caixa 2 da tucanagem paraense, em troca de isenções fiscais, razão pela qual foi denunciado por corrupção passiva ao STJ, o Superior Tribunal de Justiça, juntamente com alguns de seus auxiliares.
Ficou incorporado ao folclore político do Pará, como exemplo de balela eleitoreira, a molecagem protagonizada por Jatene com a prefeita de Santarém, Maria do Carlos Martins Lima, a qual ele prometeu repassar, até dezembro de 2006, os recursos indispensáveis ao aparelhamento do Hospital Regional do Oeste. Diante dessa garantia, Maria do Carmo, ingenuamente, prestou-se a coonestar o mise-en-scène que foi a inauguração do hospital, feita com as fanfarras de praxe por Jatene, que deixou o governo sem honrar o compromisso assumido com a prefeita de Santarém.
4 comentários :
Jatene é pescador. Só mentira e papo furado.
Jatene é pescador. Só mentira e papo furado.
Antes um pescador do que um incomPTente. Fui claro?
Bobão. Se emprenhando com esse papo furadésimo, veiculado pelas ORM
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