A idéia de que Almir Gabriel pudesse ser um vestal não resistiu as contradições entre o discurso de palanque e a prática de governo. E não foram poucas as estripulias do pretenso vestal.
Essa ilusão começou a ser esfarinhada a quando do massacre de Eldorado de Carajás, de cuja responsabilidade o ex-governador covardemente se eximiu. Depois veio o convênio espúrio celebrado com a TV Liberal, que simplesmente era regiamente paga para usar a rede de retransmissores da Funtelpa (Fundação de Telecomunicações do Estado do Pará), em troca de um silêncio cúmplice do grupo de comunicação da família Maiorana. E culminou com o apoio, no segundo turno das eleições de 2006, do deputado federal Vladimir Costa (PMDB/PA ), a quem Almir dizia execrar e contra o qual movia, então, uma série de ações judiciais, convenientemente arquivadas, quando os dois celebraram uma inusitada parceria. Vladimir Costa, como sabem até os postes desta terra, é um radialista farto em bravatas, mas sem nenhum escrúpulo.
Essa ilusão começou a ser esfarinhada a quando do massacre de Eldorado de Carajás, de cuja responsabilidade o ex-governador covardemente se eximiu. Depois veio o convênio espúrio celebrado com a TV Liberal, que simplesmente era regiamente paga para usar a rede de retransmissores da Funtelpa (Fundação de Telecomunicações do Estado do Pará), em troca de um silêncio cúmplice do grupo de comunicação da família Maiorana. E culminou com o apoio, no segundo turno das eleições de 2006, do deputado federal Vladimir Costa (PMDB/PA ), a quem Almir dizia execrar e contra o qual movia, então, uma série de ações judiciais, convenientemente arquivadas, quando os dois celebraram uma inusitada parceria. Vladimir Costa, como sabem até os postes desta terra, é um radialista farto em bravatas, mas sem nenhum escrúpulo.
2 comentários :
Lembre Barata, o vovô Almir é pai e defensor do Marcelinho Gabriel. Basta, né?
Cadê o dinheiro da venda ca CELPA e das "privatizações" ? Meia dúzia de "obras" do Paulo, não justificam a farra dessa dinheirama toda que o povo não vê. Basta lembrar o IDH de alguns municípios, à época do "inesquecível".
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