O imbróglio envolvendo Jarbas Pinto de Souza Porto embute um vício de origem. Ao que se sabe, ele aboletou-se no cargo de subsecretário legislativo sob os eflúvios do nepotismo, quando era presidente da Assembléia Legislativa seu ilustre primo, o então deputado Ronaldo Passarinho Pinto de Souza. E nele se mantém desde então, como se fosse vitalício, ainda que na realidade se trate de cargo de confiança, o que sugere alta rotatividade.
Não se sabe como, mas apesar de ocupar um cargo comissionado na Alepa, que implica em dedicação em tempo integral, Jarbas Pinto de Souza Porto ainda encontra ou encontrou tempo para prestar assessoria à ACP (Associação Comercial do Pará) e Fiepa (Federação das Indústrias do Estado do Pará).
Não se sabe como, mas apesar de ocupar um cargo comissionado na Alepa, que implica em dedicação em tempo integral, Jarbas Pinto de Souza Porto ainda encontra ou encontrou tempo para prestar assessoria à ACP (Associação Comercial do Pará) e Fiepa (Federação das Indústrias do Estado do Pará).
2 comentários :
Assessoria parlamentar, diga-se.
Ele está impedido por Lei por ser servidor público comissionado de prestar serviço para o estado, outra inconstitucionalidade tão grave e séria quanto o nepotismo que representa sua ocupação indevida de cargo comissionado na Alepa.
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