O diploma para o exercício da profissão de jornalista já não é mais uma obrigatoriedade no Brasil. Por oito votos a um, o Supremo Tribunal Federal considerou incompatível com a Constituiçãoa exigência da graduação em jornalismo para o exercício da profissão, em votação do Recurso Extraordinário 511961, nesta quarta-feira, 17.
A notícia é do site Comunique-se, segundo o qual os ministros Gilmar Mendes, Carmen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Eros Grau, Carlos Britto, Cezar Peluso, Ellen Gracie e Celso de Mello votaram contra a exigência. Apenas Marco Aurélio Mello votou a favor da obrigatoriedade do diploma.
De acordo com o Comunique-se, no início da sessão plenária, as teses se dividiram entre a posição defendida pelo Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão no Estado de São Paulo e o Ministério Público Federal, contra a obrigatoriedade do diploma, e a Fenaj (Federação Nacional de Jornalistas), com o apoio da Advocacia Geral da União, sustentando a exigência.
Gilmar Mendes, relator do recurso, defendeu a autorregulação da imprensa. “São os próprios meios de comunicação que devem definir os seus controles”, afirmou. Mas, mesmo sem a exigência de diploma, os cursos de jornalismo devem continuar existindo, argumentou Mendes. “É inegável que a frequência a um curso superior pode dar uma formação sólida para o exercício cotidiano do jornalismo. Isso afasta a hipótese de que os cursos de jornalismo serão desnecessários”, avaliou.
A notícia é do site Comunique-se, segundo o qual os ministros Gilmar Mendes, Carmen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Eros Grau, Carlos Britto, Cezar Peluso, Ellen Gracie e Celso de Mello votaram contra a exigência. Apenas Marco Aurélio Mello votou a favor da obrigatoriedade do diploma.
De acordo com o Comunique-se, no início da sessão plenária, as teses se dividiram entre a posição defendida pelo Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão no Estado de São Paulo e o Ministério Público Federal, contra a obrigatoriedade do diploma, e a Fenaj (Federação Nacional de Jornalistas), com o apoio da Advocacia Geral da União, sustentando a exigência.
Gilmar Mendes, relator do recurso, defendeu a autorregulação da imprensa. “São os próprios meios de comunicação que devem definir os seus controles”, afirmou. Mas, mesmo sem a exigência de diploma, os cursos de jornalismo devem continuar existindo, argumentou Mendes. “É inegável que a frequência a um curso superior pode dar uma formação sólida para o exercício cotidiano do jornalismo. Isso afasta a hipótese de que os cursos de jornalismo serão desnecessários”, avaliou.
30 comentários :
SO UMA COISA ME PREOCUPA, OS GRANDES JORNALISTAS DESSE PAIS E DE OUTROS, APRENDERAM A PROFISSAO DA MELHOR FORMA POSSIVEL: NA PRÁTICA E SE IMPREGNANDO COM LIVROS E O CHEIRO DA REDAÇAO.hOJE, ESSA MENINADA ESCOLHE A PROFISSAO POR ENCANTAMENTO.ATE AÍ TUDO BEM, MAS EXISTEM AQUELES QUE JURAM DE PE JUNTO QUE ENTENDEM DE JORNALISMO, PEGAM MICROFONE EW SAEM POR AÍ DIZENDO ASNEIRAS.OUTROS, NAO SABEM NEM ESCREVER.O JORNALISMO DE RAIZ SÓLIDA E SEDUTORA, PODE ACABAR.QUEM VAI ENSINAR ESSES JOVENS O QUE É MESMO JORANALISMO?
POR OUTRO LADO, TEM GENTE QUE TEM DIPLOMA E NAO SABE NADA.
O PROBLEMA SAO OS OPORTUNISTAS...O JORNALISTA TEM QUE TER UMA CULTURA MUITO GRANDE, UM PODER DE CAPACIDADE DE SINTESE, DE COERENCIA E TER FILING...POLEMICA, ESSA DECISÃO.
Teremos agora a figura do ORELHUDO, aquela pessoa que vai vê e volta para redação para contar o que viu. O jornalista escreve e ambos vão ter o salário pra lá de aviltado.
E o Curso de Teologia do Carmona, vai servir para ele ir para o TCE?
Essa decisão é muito importante para os que se acham jornalista e não conseguiram nem o registro. É bom que fique claro, que quando houver concurso para o cargo de jornalista com nível superior, os sem diploma não poderão fazê-lo. Também não poderão lecionar no curso e nem ganhar os 80% que é pago pelo serviço público.
Daí, acho que o empresariado do setor de comunicação ganhou, e ganhou muito. Temo que a partir de agora haja uma tabela, não dos com diploma e os sem, mas os com experiência e os sem, os que estão iniciando. Há de haver um teste, pelo menos, espero que não seja o do sofá.
Prrfissionais ruins existem em todas as profissões. É o mercado que se encarrega de excluí-los da área. Há um equívoco na análise do ministro em confundir jornalismo com opnião. Jornalista narra fatos com objetividade e imparcialidade (ainda que seja algo impossível de ser alcançado, como em qualquer outra profissão). Sempre houve espaço nos jornais para que as pessoas pudessem se manifestar (artigos, opniões, carta do leitor e colunistas). Mas pelo tal entendimento de vossas execelências, agora os jornalistas também podem fazer comentários ao final das suas matérias. Dizer o que acha...
EXEMPLO DE MAU JORNALISMO:
Quarta-feira, 17 de Junho de 2009
O fim do mundo, segundo Roberto Paiva
A Rede Globo mantém um jornalista correspondente no Pará. Ele utiliza a infraestrutura da TV Liberal, afiliada global no Estado, mas tem total autonomia para definir suas pautas e produzir suas matérias. O problema é que Roberto Paiva, o atual correspondente - esse sujeito que aparece na imagem abaixo -, parece estar muito insatisfeito com a missão que lhe foi dada pelo empregador. Ou então teve algum problema em terras paroaras e decidiu ir à forra. O fato é que denegrir a imagem do Pará parece ser o único objetivo do moço.
Praticamente todas as semanas somos brindados com os serviços de utilidade pública produzidos por Paiva, exibidos em rede nacional. Hoje, p. ex., tivemos mais um exemplo, no Bom Dia Brasil. A matéria já começa com o apresentador dizendo que quando você pensa já ter visto tudo sobre absurdos no trânsito, vem o Pará surpreender.
A matéria mostra absurdos, sim. Mas desafio qualquer um a provar que sejam típicos do Pará. Transporte de pessoas em locais proibidos, estradas depauperadas, ausência de documentação, excesso de velocidade, veículos caindo aos pedaços, etc. Só existe aqui? Sugiro, então, ao honorável jornalista que compre a revista 4 Rodas e procure, logo no começo, a seção de fotos enviadas pelos leitores. As barbaridades são mandadas de todos os cantos do país, inclusive do Sudeste Maravilha, e também envolvem transporte irregular de pessoas e cargas, veículos apodrecidos ou modificados ilegalmente, dentre outros problemas.
Paiva parece ter um ódio especial por Belém, para onde veio mostrar que os ônibus poluem o ar com fumaça negra, avançam sinais fechados e até circulam sem documentos. Tudo coisa restrita a Belém do Pará, com certeza. E usando o velho recurso de editar a reportagem para destacar os aspectos que se quer, colocam um sujeito da CTBel falando asneira.
Mas Paiva tem outros méritos: é desinformado ou age de má fé. Digo isso porque ele afirma que a PA-150 é a "principal estrada do Pará". Você pode conferir a idiotice no texto escrito constante do sítio do jornalístico. Nunca foi. Mas a afirmação pode ser útil, porque permite ao venerando jornalista mostrar uma estradinha estreita e ordinária, sem acostamento e toda empoeirada, para causar nos brasileiros a sensação de isso-aí-é-a-principal-estrada-do-Pará-?, que deve ser o seu objetivo.
Honestamente, o denuncismo de Roberto Paiva já encheu. Escrevo esta postagem em solidariedade a um amigo que odeia o cara e cogita até confrontá-lo, qualquer dia, se topar com ele pela rua. Quem sabe Paiva não ganha mais uma pauta para detonar com os paraenses?
Nem vou pedir que alguma autoridade paraense proteste contra esse senhor. Mas e você, paraense, cidadão comum, o que acha disso?
Postado por Yúdice Andrade às 09:12
LINK:
http://blogflanar.blogspot.com/2009/06/o-fim-do-mundo-segundo-roberto-paiva.html
Patetice o que se diz acima. O não diplomado poderá, sim, fazer concurso público, lecionar e receber o salário correspondente, inclusive os 80%. Não poderá ser exigido o diploma (no sentido de restringir o acesso), por exemplo, num concurso. Qualquer contrariedade a esse princípio, basta entrar com uma ação de inconstitucionalidade ao STF, seja denunciando o concurso ou o não pagamento dos 80%. A decisão do STF iguala a todos, em qualquer situação.
Quem tem diploma não está nem aí pro seu souza. O Curso continua, o diploma continua valendo, não foi cassado, o mercado de trabalho é restrito mesmo, o dindim é uma merda, vamos esperar pra ver se a qualidade dos jornalões (principalmente), melhora.
Adorei a figura do orelhudo.
Baratão, Vale ressaltar que o diploma não deixou de valer. Pelo contrário, agora ele vai separar o joio do trigo. O que não tem mais é a obrigatoridade. OU seja: tudo como dantes no quartel de abrantes: As empresas que se preocupam com a qualidade vão continuar contratando diplomados, como já acontece. Isso é ponto pacífico. As outras... Agora, concurso público aí eu quero ver, como o jornalista com certificado de segundo grau vai entrar num órgão? Como?
Tem jornalista sem diploma que nem os jornais daqui (que no passado contraram e se arrependeram) vai conseguir emprego, apesar da queda do diploma. Esse tipinho vai continuar em jornaleco de campanha, blog sem público ou funcionária fantasma do Estado. Não tem saída.
Agora os sem diploma receberam um reforço sem igual: adivinha quem acabou de ganhar registro sem nunca ter sido jornalista: PAULO CASTELO, o PC do DUDU. Já é um resultado da luta do Gimalzão contra os jornalistas. Taí um novo coleguinha (pros sem diploma) conhecido em todo território nacional. A PF que o diga.
O grande problema, Anônimo das 09:13, é que não poderá haver exigência de diploma superior de Jornalismo em concursos públicos.
Os governos não poderão cobrar algo que não é exigido, por Lei, para o exercício da profissão de jornalista. Seria ilegalidade e arbitrariedade.
A questão é: o decreto 83.284/79, continua valendo e exigindo o registro profissional, expedido pelo Ministério do Trabalho e Emprego, para o exercício da profissão de jornalista.
Contudo, com a decisão esdrúxula do STF, o diploma deixa de integrar os itens do artigo 4º do referido decreto, exigidos para a obtenção do registro profissional.
Assim, enquanto a regulamentação da profissão não for atualizada e adequada à nova circunstância, bastará prova de nacionalidade brasileira; prova de que não está indiciado ou condenado pela prática de ilícito penal e a apresentação de Carteira de Trabalho e Previdência Social para a obtenção do registro de jornalista profissional.
Ou seja: não havendo qualquer definição quanto ao nível de escolaridade exigido, legalmente qualquer pessoa, QUALQUER PESSOA MESMO poderá ser jornalista!
Seja possuidor de nível superior; ensino médio; fundamental, ou mesmo ANALFABETO, qualquer um poderá obter o registro de jornalista na Superintendência Regional do Trabalho e bater à porta dos veículos de comunicação atrás de emprego.
Tem dono de jornal aqui em Belém esfregando as mãos e babando na gravata de tanta felicidade!
Anônimo, vc que está tendo orgasmos multiplos PELO FIM DA OBRIGATORIEDADE do diploma de jornalista está equivocado. Veja bem, não é obrigatório para exercer a profissão de jornalista (jornal, tv, revista...) MAS, para concurso que exige nível superior, principalmente o que não determina o curso superior, esse coleguinhaa, vc dançou.
Pelo que parece, vc não quer exercer APENAS aprofissão, vc quer ter CURSO SUPERIOR sem cursar a Universidade. Então anônimo, vc é mal carater.
Quero ver jornalistas com ou sem diploma, sem falar uma lígua estrangeira, arrumar emprego num veículo do sudeste, na chamada grande mídia. Acredito que o patronato dessa parte do país, vai abrir mão do diploma, isso já é fato, mas não abre mão da qualificação.
Vamos combinar que o jornalista deveria ter um nível superior qualquer. Acho inconcebível que alguém com apenas a oitava série, se vanglorie de ser jornalista. Isso pra mim é mal exemplo, estudar, aprender um pouco mais não prejudica. Chegar às redações sem a mínima informação de como rolam as coisas, é triste e até humilhante. O tempo é quem vai se incumbir de separar os bons e os nem tanto, mas estudar nunca atrapalhou ninguém.
Houve um concurso a pouco no TJ, que só exigia nível superior, não especificava qual o curso. Aí, coleguinha sem diploma, eu pude fazer, mas vc nem pensar. Continue apenas com o salariozinho de merda que vão lhe oferecer, os com diploma possuem outras opções.
Muito boa a postagem do anônimo 18/06 09:49. Esse pau mandado da Rede Globo chamado Roberto Paiva é um imbecil que tem como único objetivo denegrir a imagem do Pará; é mais um forasteiro de bosta que só quer se dar bem em cima de nós paraenses; ganham rios de dinheiro aqui e só sabem falar mal da terra. Malditos forasteiros que só trazem desgraças ao nosso pobre estado, senão vejamos: latifundiários, grileiros, sem terra, pistoleiros, pedófilos, uma escória que vem fugida de outras regiões do Brasil para acabar com nosso estado. Xô Roberto Paiva, xô forasteiros imundos
Caro Barata, acho que os jornalistas sem diploma e com certificado de segundo grau estão um pouquinho mal informados (desculpe o trocadilho). No que se refere a concurso público é exigido sim o diploma de nível superior para comunicação. E tem mais, dependendo do edital (que é a lei que rege o determinado concurso)é pedida formação específica em jornalismo. Aí, tá, o cara passa e entra logo no STF com recurso. Aí o STF vai fazer o quê? Que o diploma não vale? A questão é a queda da obrigatoriedade não do diploma. E o edital é lei de concurso. A não ser que o Gilmar, que tem tanto ódio de jornalista (todos nós sabemos porque) mande mudar a Lei Maior do País.
Até mais Baratão,
Profº Demócrito
Os sindicatos eu não diria (pelo contrário terão base ampliada), mas os cursos de jornalismo este sim estão sepultados. Tb com o nível dos professores da UFPA e da Unama(Fábio, Re bacana, Netília, Rosaly, Otacílio,Ana Prado etc) quem precisa de diploma?!!! rsrsrsrsrs
vamos fazer uma campanha pedindo o desmenbramento do estado do pará do resto do brasil,eles pensam que precisamos das migalhas deles(sulistas),mas não precisamos pelo contrario esses bando de desinformados preconceituosos é que precisam de nós,somos autos suficientes,temos riquesas naturais e minerais suficiente para mantermos nossas economias,pasmem,eles até excluiram o pará do mapa mundi distribuido em são paulo,acabaram com nosso futebol,sim, ou vcs pensan que os juizes que vieram em belém apitar os jogos do paisandu quando este estava na primeira divisão,não tinham com unica missão rebaixar o papão?
e o remo como explicar o fato do remo jogar dois anos seguidos com 3 jogos de portão fechado...
por causa de copos plásticos de água,enquanto no estado da bahia há 2 anos,ocorreu uma trajedia com mortes e o clube bahia pegou apenas 1 jogo de suspensão ,porque esta discriminação?
graças ao aguia e o papão que aos trancos e barrancos vão tentando erguer o nosso futebol...
NÓS NÃO PRECISAMOS DELES,VAMOS CRIAR O ESTADO INDEPENDENTE DO PARÁ..
Agora querem culpa o Paiva pela droga de governo q tem o Pará?!!!! Vamos acordar minha gente!!! O pior cego é aquele q não enxergar seu xenofóbico das 1h55!!!
9:49-Epa, epa, epa, precisamos sim da mídia, não podemos,não devemos e nem queremos esconder as nossas mazelas, até porque somos cidadãos contribuintes e exígimos que os nossos representantes quer seja o executivo e o legislativo, devolvam com recursos a melhoria de nossas cidades e de nosso Estado. E é sabido que quando a mídia divulga as mazelas, logo sentimos os efeitos, todas as políticas públicas se voltam para o problema, é uma pena que os resultados surjam dessas situações.
Não devemos tampar o Sol com a peneira...um dia o fim do mundo, chegue as políticas públicas de saneamento, asfalto, assitência social, saúde, educação...
O Roberto Paiva deve ser um cara muito amargurado. Não dá nem para imaginar ele sorrindo numa entrevista...
INCRIVEL COMO TUDO ACONTECE NESTE FALIDO GOVERNO,NO IOEPA DE HOJE 18/06/2009 NA PAGINA DO DETRAN FOI PUBLICADA UMA PORTARIA NOMEANDO 20,ACREDITEM 20 POLICIAIS MILITARES PARA EXERCEREM A FUNÇÃO DE AGENTE DE TRANSITO NA SEDE DO ORGÃO,VAI DE CAPITÃO,TENENTE,SARGENTO E CABO...
AGORA SÓ UMA PERGUNTINHA BÁSICA,O CONCURSO PARA AGENTE DE TRANSITO QUE O DETARN REALIZOU ANO PASSADO AINDA ESTA VIGORANDO ?CLARO QUE SIM,ENTÃO PORQUE O ÓRGÃO NÃO CONVOCA 20 AGENTES DE TRÂNSITOS PARA SUPRIR ESSAS 20 VAGAS QUE OS NOBRES PMS IRÃO OCUPAR...
ENQUANTO A BANDIDAGEM ESTÁ SOLTA NA RUA O DETRAN TIRA OS POLICIAS PARA FORA DO COMBATE...
QUEM DEVE SER OS PADRINHOS DESTES PMS ?ALGUM POLÍTICO FORTE NA ALEPA,OU O ALBERTO CAMPOS?
RECENTEMENTE UM POLICIAL CIVIL FOI CEDIDO PARA A PREFEITURA DE JACUNDA ,PARA FICAR NO MAIOR BEM BOM POR LÁ,SERA QUE ESTÁ É A IDEIA NO DETRAN,ALô MP,ALô COMISSÃO DOS CONCURSADOS,ALô A POLICIA,OPS POLÍCIA?HÁ TÁ, LEMBREI QUE ELES QUEREM IR PARA O DETRAN...
SEGURANÇA PUBLICA DO PARÁ,MEUS PESAMES....
Pascácio das 16:56, primeiro aprenda a escrever o português correto; segundo, não é xenofobia, é defesa; terceiro, não tem nada a ver com os governos, no mínimo você deve ser um tucano enrustido doido pra ver o Dom Ratão de volta; quarto, compre um dicionário e um livro de gramática porque burrice mata !!!
anônimo das 11:05..
¬¬
tsk, tsk.
jader filho tá orgulhoso.
mais, não preciso dizer.
anônimo das 11:05..
¬¬
tsk, tsk.
jader filho tá orgulhoso.
mais, não preciso dizer.
pra garantir: quem assina é caco ishak, jornalista sem diploma há 10 anos.
http://www.verbeat.org/blogs/cacoishak/frilas/index.html
http://verbeat.org/blogs/ishak/frilas_pos-08/
JORNALISTA E NADA ESTÃO NO MESMO LIQUIDIFICADOR AGORA!! PORÉM, ACREDITO SIM QUE A MAIORIA DOS JORNALISTAS DESTA CIDADE, BELÉM, NÃO ESTÃO PREOCUPADOS COM ISSO POIS NÃO DEPENDEM DE DIPLOMAS PARA PODER INFERNIZAR A VIDA DAS PESSOAS. EXTORQUIR, ACHOVALHAR E FAZER DE PEQUENAS COISAS UMAIMENSIDÃO DE PERSEGUIÇÕES E DE INJUSTIÇAS.
O anônimo das 11:50 e das 12:06 deve ser o mesmo, e aluno ou formado em Comunicação: não sabe empregar a palavra mal. Aqui vai, "doutor" comunicólogo:
Mau/bom
mal/bem
Volta pro básico...
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