O episódio é chocante por várias razões. Ainda que protagonize uma administração desastrosa, ainda que às vezes patrocine a promiscuidade entre o público e o privado, ainda que nem sempre valorize a liturgia do cargo tanto quanto deveria fazê-lo, nada, mas absolutamente nada, justifica molecagens como a que foi coonestada pelo diretor do Vera Cruz.
A vida pessoal de Ana Júlia Carepa diz respeito tão-somente a ela. No máximo, ela pode dever explicações aos filhos. Mas, mesmo que se tome como verdade tudo o que é comentado sobre sua vida pessoal, ainda assim se deve respeito a Ana Júlia. Não só pela sua condição de governadora, mas em respeito ao cargo que ela ocupa e, principalmente, porque é mulher e mãe de família.
O episódio é, sob todos os ângulos, absolutamente deplorável. O mais grave é o desrespeito, que ninguém merece, ser coonestado por um educador, cuja mais nobre missão, presumivelmente, deveria ser preparar seus alunos para a vida, para o futuro e para a democracia. Missão incompatível com a omissão diante do execrável desrespeito do qual foi vítima a governadora. Crítica política não é, nem nunca foi, sinônimo de ofensas, até porque estas tiram a razão de quem a tem.
A vida pessoal de Ana Júlia Carepa diz respeito tão-somente a ela. No máximo, ela pode dever explicações aos filhos. Mas, mesmo que se tome como verdade tudo o que é comentado sobre sua vida pessoal, ainda assim se deve respeito a Ana Júlia. Não só pela sua condição de governadora, mas em respeito ao cargo que ela ocupa e, principalmente, porque é mulher e mãe de família.
O episódio é, sob todos os ângulos, absolutamente deplorável. O mais grave é o desrespeito, que ninguém merece, ser coonestado por um educador, cuja mais nobre missão, presumivelmente, deveria ser preparar seus alunos para a vida, para o futuro e para a democracia. Missão incompatível com a omissão diante do execrável desrespeito do qual foi vítima a governadora. Crítica política não é, nem nunca foi, sinônimo de ofensas, até porque estas tiram a razão de quem a tem.
12 comentários :
Concordo em gênero, número e grau e em qualquer outro nível de concordância verbal e nominal com sua posição quanto ao respeito que deve ser dispensado aos nossos governantes. A única ressalva que faço é que, no curso da História, houve casos em que determinado governante decepcionou tanto o povo que este não somente o retirou do poder como, em alguns casos, decepou-lhe a cabeça. Nesse caso, como se dirigiu à Maria Antonieta o seu algoz: desculpe-me, Majestade, vou separar vosso pescoço de vossa cabeça!
Hahahaha... É lamentável! Perdi a cena.
Discordo em gênero, número e grau. A vida pessoal de uma figura pública pertence ao público. Dúvidas? Pergunte ao Príncipe Charles.
Barata "todo mundo colhe aquilo que planta", não que o cara lá tivesse fazendo o certo, mas fazer o que esse governadora está fazendo merece qualquer ato de revolta da população, afinal ela e sua trupe estão acabando com o Estado. Arre Baba Teles !
Baratinha, esse papo de vida pessoal x pública não tem nada haver,como??? tá escrito na constituição é condição para assumirem cargos públicos mas como não temos tradição em cumprir leis,principalmente os nossos políticos fica essa baixaria toda.Se eu cometer algum deslize não vai ter repercussão mas se for uma pessoa pública vai ser manchete de jornal. Quem não se dá ao respeito...não pode exigi-lo. beijos!te curto!!!
Não meu caro, isso é molecagem e falta de educação vinda de um diretor de Escola, tomara que os alunos desse estabelecimento não confundam a escola com "esculhambação"
Isso foi um ato de desrespeito ao Governo do Pará ao Povo do Pará e a Mulher Paraense.
Abraços
Vivemos em um Pais e em um Estado "Democratico e Socialista"
06:23, eu não sei se o Barata vai baixar o meu comentário, mas eu nunca ouvi nemhuma critíca sobre a vida pessoal dos teus tucanos. Como exemplo, cito as amantes, os cachos,etc. . Tucanos inclusive, que já estiveram no lugar da governadora e atualmente, mesmo em idade outonal, andam galinhando por aí. Vc tem todo o direito de ser tucano e não gostar da Ana (que aliás é super criticada pelo dono do blog), mas achar NORMAL um PROFESSOR tocar uma musiquinha chula daquela, é compactuar com a falta de educação, no mínimo.
Barata: Todo mundo faz da sua vida o que quizer, mas quando a pessoa está em um cargo público deve preservar a sua imagem e é isto que a nossa Governadora não está fazendo. Não concordo com esta falta de respeito, mas ela deveria ter um pouco de cuidado com o que faz.
O fato de estar no poder uma mulher, que não cumpriu o ritual do casamento único, no sofrimento e na alegria, para sempre juntos, por assim dizer, faz vir a tona o que mais de deplorável ainda existe na sociedade brasileira e paraense: preconceitos, discriminações, atitudes machistas contra a mulher. Não se enganem, esses anõnimos não atacam somente a figura da governadora, com suas deploráveis idéias de uma moral caduca, mas destilam ranços autoritários e de um machismo exacerbado e intolerante contra a figura de mulheres que ousam desafiar o verniz que encobre a cara de uma sociedade profundamente preconceituosa. Os graciosos comentários, escritos em deplorável português, dão a ver instintos eivados de intolerância. E não é só Ana Júlia, mas veja-se o caso da Prefeita Maria, de Santarém, chamada por um anônimo,desrespeitosamente, de maricota.
10:14, concordo que qd° se está num cargo público, somos pessoas públicas, nossa viada torna-se pública etc.. O QUE TU NÃO QUERES ENTENDER, é o Conjunto musical ORLANDO PEREIRA, contratado para animar uma festa de professores do Vera Cruz, passar o som tocando aquela musiquinha feita na campanha. Eu não voto na Ana e não votarei, mas ELA É A GOVERNADORA, quer eu, tu, eles,...gostem ou não.
Se a minha filha estudasse nessa ESCOLA, ela não iria mas à aula logo no outro dia.
A minha opinião é a mesma em relação ao Dr.Almir e ao Jatene, respeito.
Prefessor tem que educar.
Do nosso jeito, com a nossa cara.
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