Supostos prepostos do deputado Joaquim Passarinho tentam desvincular o líder do PTB do arranjo que garante a permanência do irmão do parlamentar, Jarbas Porto, no cargo de subsecretário legislativo da Assembléia Legislativa. Os áulicos do parlamentar omitem, naturalmente, que se não é diretamente responsável pela situação, o deputado certamente coonesta o nepotismo, considerando que seu irmão não é funcionário de carreira da Alepa e ocupa um cargo comissionado, ainda que tenha sido nomeado antes mesmo do deputado se eleger para a Alepa.
Na verdade, a situação de Jarbas Porto embute um vício de origem, que é o nepotismo, ainda que este na época da nomeação não fosse legalmente vedado, como é hoje. Mas como atualmente se dá à margem da legalidade, conviria evitar o constrangimento - não fosse por respeito à lei, pelo menos por uma questão de decência, que não exige manual, mas apenas modos.
Na verdade, a situação de Jarbas Porto embute um vício de origem, que é o nepotismo, ainda que este na época da nomeação não fosse legalmente vedado, como é hoje. Mas como atualmente se dá à margem da legalidade, conviria evitar o constrangimento - não fosse por respeito à lei, pelo menos por uma questão de decência, que não exige manual, mas apenas modos.
2 comentários :
Essa desculpa é balela. Meu filho saiu de um órgão público( onde atuava por 12 anos), por conta do marido de minha irmã que é seu tio por afinidade. É só ler a súmula DIREITINHO.
IH! BARATA, É BALELA SIM ,
A LEI NÃO FAZ NENHUMA CONCESSÃO SE O PARENTE OU ADERENTE JÁ ESTAVA NO CARGO ANTES, TODOS TEM QUE SAIR, A EXIGÊNCIA É UNIVERSAL, PARANTE OU ADERENTE FORA.
DOMINGOS JUVENIL PODERÁ VIR A RESPONDER POR IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA SE MANTIVER JARBÃO NO CARGO.
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