O início do ano letivo na Funbosque, cujo
sucateamento já foi objeto de denúncia inclusive ao MPE, o Ministério Público Estadual,
teve este ano um toque digno de realismo fantástico. Na ausência de
realizações, a presidente da fundação, Carol Rezende Alves, simplesmente
anunciou a criação de uma nova função, o “fiscal de barco”, cuja
responsabilidade será acompanhar o transporte de barco de professores e alunos,
para garantir a tranquilidade e seguranla das viagens. Segundo relato feito em
comentário anônimo, serão 12 fiscais de barco, contratados, com salário mensal
de R$ 2 mil. “Mais gente para o já tão cheio
cabide de empregos da Escola Bosque”. A mais recente lambança da atual gestão
foi questionada, em vão, por professores e servidores. “Na Escola Bosque, como
é sabido, esse tipo de coisa não comporta questionamentos”, ironiza um
servidor.
Além disso, o início do ano letivo na
Funbosque foi também assinalado pelo que alguns denominaram ironicamente de “fala
do reino”, referindo-se às apresentações feitas pela presidente, Carol Alves
Rezende, e pela coordenadora pedagógica geral, Roberta Hage. Carol Rezende
Alves, na ocasião, em um arremedo de populismo obreiro, trombeteou realizações
que não foram reconhecidas pelos servidores da fundação. Quanto a Roberta Hage,
no melhor estilo dos tiranetes de província, não acenou com qualquer
perspectiva de que a atual administração possa contemplar a possibilidade de revogar
o “pacote de maldades”. Ela fez alusão a críticas feitas no Blog do Barata,
sem nominá-lo, quando, em tom lacrimejante, declarou que não estava a serviço
do PSDB, pois é servidora de carreira e supostamente “apolítica”. Lembrou que
foi eleita, pelos próprios professores, para o cargo ocupado, de coordenadora
pedagógica geral.
2 comentários :
Opa! Já quero ser fiscal de barco. Empregão! Ganhar dois mil assim no mole pra dar rolezinho de barco. Ô beleza!
Oh falta de gestão essa gente! Ninguém é perfeito. Quem planta expectativa, colhe decepção. #foracarol gestora de whatsapp
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