SINDSFEPA - Sindicato dos Servidores Fazendários do Estado do Pará. Esta é a entidade fundada para servir de porta-voz dos servidores do grupo técnico, administrativo e operacional, responsáveis pelas atividades meio da Sefa, a Secretaria de Estado da Fazenda, segundo comunica ao blog a diretoria do novo sindicato. Esses servidores, como é acentuado no e-mail informando a criação do SINDSFEPA, desempenham um papel fundamental na arrecadação dos tributos estaduais.
“Somos nós que recebemos e tramitamos os processos demandados pelos contribuintes, orientamos os contribuintes nos procedimentos documentais, alimentamos os sistemas com informações para embasar os fiscais e auditores, auxiliamos administrativamente e operacionalmente, fazemos a triagem de documentos e arquivamento de processos finalizados pelos auditores e fiscais, entre outras atividades inerentes a categoria”, esclarece a diretoria do sindicato. “Acima de tudo, representamos 60% do total de servidores fazendários, a patir de agora representados pelo SINDSFEPA”, acrescentam os dirigentes do sindicato.
17 comentários :
O SINDSFEPA esqueceu de dizer que a atividade mais fundamental na arrecadação de tributos realizada por eles é que eles fiscalizam. Com a palavra o SINDIFISCO e o Secretário José Tostes, sobre o excessivo número de servidores do grupo técnico, administrativo e operacional, responsáveis pelas atividades meio da Sefa, nas fronteiras.
Será que entendi direito? Os servidores da atividade meio da SEFA representam 60% do quadro da sefa? Como assim? Tá faltando fiscal? Quem está fiscalizando? Xi.
Pelo que diz o SINDSFEPA, para aumentar a arrecadação não precisa fazer concurso para fiscal porque eles dão conta do recado.
Quem são os membros da diretoria do SINDSFEPA?
Será que o Charles Alcântara, paladino da justiça, pode responder às perguntas do anônimo das 23:35 ou ele deixou de ler os blogs?
Parabéns aos colegas do SINDSFEPA. Estamos juntos nessa luta.
Colegas:
Epreciso entender que a arecadação não é feita por fiscal ou por auditos fiscal, j a faz muito tempo que a recadação e declarada pelo o próprio contribuinte . Seja ele grande ou pequeno.
Quando se fala em fiscalização, mos dias de hoje tá se falando de tecnologia.
Auditor fiscal e fiscal para fazer a recadação a necessidade de uma ordem de serviço para fiscalizar uma empresa, e esta empresa tem que ter na sua contabilidade erros que hoje é muito facio de se detectar. Quantas são as empresa neste Estado? Quantas ordem de serviço e feita por ano? Qual a contribuição verdadeira destas fiscalizaçoes, gente a sifra destas a rrecadação não é a metade de meio pocento da arecaação geral. Entao comcluir que todos que trabalham nesta repartição fazem a arrecadção.
Colegas
Você que fez o comentário da categoria meio utilizando a medade do seu cérebo incinuando que o grupo mei fiscaliza ou que estar faltando fiscal, saiba que a categoria meio trabalha diretamente com a fiscalização seja ela na fronteira ou na capital. Entenda e use o restante do seu cérebo não só se fiscaliza em fronteira também se analiza muitos documentos . São dados e informçoes que a nececidade da categoria meio. ate porque essa categoria ao longo do tem se qualificou e traz eficacia para asociedade você sabia que acategoria mei da secretaria da fazenda 90% possui o nivel superior.
O anônimo que manda o outro anônimo usar a outra metade do cérebro,deve ter só metade de cérebro porque não aprendeu nem a escrever. Será que ele é da atividade meio da SEFA? Será que ele faz parte dos 90% que tem nível superior? Será que a SEFA investiu na qualificação dele? Pode ser que a única metade do cérebro dele não tenha percebido a besteira que ele falou, mas a fiscalização seja na fronteira ou não é sempre competência do Auditor e do Fiscal, mesmo quando se resume a simples análise de documentos do contribuinte. Anônimo que só tem metade do cérebro, cuidado para você não estar violando sigilo fiscal ao analisar documentos que não lhe competem, afinal, servidores da atividade meio não podem acessar documentos protegidos por sigilo fiscal.
Anônimo das 23h45m,
Em primeiro lugar eu não deixei de ler os blogs, inclusive este, que reputo sério.
Acontece que eu não consigo lê-los a todo instante, pois me imponho múltiplas atividades entre as quais não está a de disparar comentários levianos ou jocosos contra quem quer que seja, sob anonimato.
Em segundo lugar, jamais fui, sou, serei ou pretendo ser paladino de coisa alguma.
Em terceiro lugar, não é a mim que deves dirigir a cobrança pela não realização de concurso público ou pela falta de pessoal na fiscalização, pois o SINDIFISCO, como sabem os que nos acompanham e os de boa fé, tem lutado intensamente pelo primeiro e denunciado incessantemente o segun do.
Protocolamos, em julho de 2009, Representação junto ao MPE, denunciando a prática deletéria e inaceitável de desvio e usurpação de função pública, no âmbito da fiscalização tributária estadual.
Com a palavra, o MPE e o governo estadual.
De nossa parte continuaremos a denunciar essa mazela e a lutar por concurso público.
Sds,
Charles Alcantara
Aí Charles, bota quente. Não é atoa que você é nosso representante e vai ser reeleito para o biênio 2011/2012. Estamos contigo nessa caminhada moralisadora e de resgate da valorização dos servidores TAF.
Calma Charles. Não precisa ficar nervoso porque assim não respondes tudo o que queremos saber. Faltou responderes ao anônimo 23h31m sobre o excessivo número de servidores do grupo técnico, administrativo e operacional nas fronteiras. Será que tem tanta atividade meio assim nas fronteiras para justificar todo esse contingente técnico, administrativo e operacional?
Será Q os servidores meio estão postos em funções indevidas por determinação própria? Ta faltando alguém assumir seu lugar.
Escutando os discursos de moralidade,honestidade dos representantes do governo estadual.
Venho pedir a vc, da possibilidade de vc agurmentar o senhor José Tostes, Secretário da Fazenda, sobre o nepotismo dentro da SEFA,desvio de função dentro da SEFA, esquemas fraudulentos dentro da SEFA, esquemas esses de conhecimento geral, mais não combatidos.
A poucos dias foi publicado no diario oficial do estado 7 remoções ex-officio da Cecomt-Carajás(Marabá)para o Orgão Central. As 7 pessoas removidas contra suas vontades são ocupantes do cargo de motoristas.Inclusive 1 tem e sempre teve domicilio em Marabá. Foram removidos com o argumento de que teria 16 motoristas na citada unidade fazendaria, e que parte deles estaria no desvio de função.
Detalhe,so foram removidos os motoristas que exerciam suas funções de motoristas, os que estão no desvio de função continuaram trabalhando normalmente, justamente no desvio de função,agora ja esta pronto novas remoções, so que dessa vez de outras unidades para Cecomt-Carajás(apadrinhados), metade seria de motoristas. Trocaram 6 por meia duzia.
Gostaria de saber quando a SEFA vai estancar a sangria de impostos causado pelos esquemas de vendas de notas fiscais frias(principalmente madeira)e conhecimento de transportes rodoviario e aquaviario das transportadoras.
Esses esquemas causam um rombo de milhões no cofre do estado todo mes.Detalhe, são praticadas a mais de 20 anos,de conhecimentos de todos da fiscalização, mais não combatidos.
Hoje deve ter operando no estado do Pará algo entorno de 200(Empresas) transportadoras de cargas. So que somente 5 pessoas devem deter o comando de 100 dessas empresas operando em todo territorio do estado.
São pessoas que nunca aparecem,mais patrocinão grande estrutura para os fiscais que trabalham nos postos fiscais de fronteiras da SEFA.Como aluguel de casas,carros.
Mais uma contribuição mensal de 5.000,00 mil reais por empresa,para não ter maiores embaraços nos postos da SEFA.
Essa citada contribuição seria cobrada para coordenação geral dos postos fiscais do estado,Cecomt-Belém,que comanda da capital(Belém) todos os postos fiscais do estado.Se pelo menos a metade dessas empresas contribuirem com essa caixinha,o pessoal esta bem na foto,5.000,00 reais X 100 Transportadoras= 500.000,00 reais por mes.
Falar para o Sr.José Tostes ficar de olho nos postos fiscais, a SEFA não é nem de perto a RF,digo no criterio sutileza
Um paladino é um herói honrado, cavalheiresco e intrépido, de caráter inquestionável, que segue sempre o caminho da verdade, bondade, lei e ordem, sempre disposto a proteger os fracos e lutar por causas Justas.
Pergunto a você Charles Alcantara. Quando protocolou, em julho de 2009, Representação junto ao MPE, denunciando a prática deletéria e inaceitável de desvio e usurpação de função pública, no âmbito da fiscalização tributária estadual. Voce não acha que estava atirando no próprio pé, e colocando em risco a sua propia categoria que administra os setores de fiscalização. Acredito que quando você fez a denuncia, você estava treinando para confirmar o a pelido que o anônimo lhe outorga!
Os servidores fazendários, que compõem a atividade da administração e gestão fazendária (área meio), por intermédio do Sindsfepa, protocolaram junto a administração da SEFA, solicitação de servidores que porventura estariam usurpando ou em desvio de função. Haja vista, que a Diretoria do Sindsfepa e todos os servidores da área meio, zelam e prezam pela moralidade administrativa, bem como pela transparência e a legalidade. Queremos saber se existe ou não coação por parte de certos coordenadores, para essa prática? Uma vez que, REPUDIAMOS tal prática.
Como servidor do grupo de administração e gestão fazendária(área meio), tem causado muita estranheza a forma como o Sr. Antonio Catete (Presidente ASFEPA), tem conduzido àquela entidade, haja vista, que não temos tido um ganho sequer, por intermédio da ASFEPA. Não obstante, solicito carinhosamente aos colegas que ainda, estão filiados à ASFEPA, que solicitem sua desfiliação daquela entidade, que não tem nos ajudado em nada. Por outro lado, a ASFEPA tem uma estrutura muito boa, graças ao pessoal do "grupo de apoio", atual grupo da administração e gestão fazendária.
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