Mal assumiu o governo, a tucanalha tomou de assalto a Fábrica Esperança, menosprezando a filosofia de trabalho até então desenvolvida e promovendo uma razia, na forma de demissões em massa, sem nenhum critério capaz de justificá-la. O pretexto para tanto foi a suposta falta de recursos, um álibi desmentido pela nova administração, que demitiu 53 funcionários e concomitantemente contratou 70 novos empregados, priorizando, de imediato, as obras do restaurante popular, entrevisto como um caixa 2 em potencial.
Em reunião realizada na própria Fábrica Esperança, na manhã de 18 de fevereiro, o novo diretor geral da OS, um certo Hugo César de Miranda Cintra, que se diz advogado, assumiu o compromisso de pagar o que é devido aos 53 demitidos até o dia 25 de fevereiro. Cintra, porém, não honrou a palavra empenhada diante de uma comissão dos demitidos e do deputado petista Edilson Moura. Significativamente à reunião não compareceu o deputado Márcio Miranda, do DEM, líder do governo na Alepa, o que permite a ilação de que o parlamentar soube previamente que o compromisso não seria honrado e, ao se manter silente, coonestou o calote, um claro gesto de retaliação política.
Cintra, diga-se, é politicamente tutelado por Alyrio Sabá, um obscuro advogado, descrito como intelectualmente chucro e que foi superintendente do Sistema Penal durante os 12 anos de sucessivos governos do PSDB no Pará, dentre 1995 e 2006. Preposto do governador Simão Jatene na Fábrica Esperança, Sabbá é réu em um variado elenco de ações judiciais, nas quais é acusado de improbidade administrativa. A ele é atribuído a decisão de não pagar os 53 demitidos, obviamente cumprindo determinação do próprio Jatene, ao qual tem acesso via a filha do governador, Isabela Jatene.
Em reunião realizada na própria Fábrica Esperança, na manhã de 18 de fevereiro, o novo diretor geral da OS, um certo Hugo César de Miranda Cintra, que se diz advogado, assumiu o compromisso de pagar o que é devido aos 53 demitidos até o dia 25 de fevereiro. Cintra, porém, não honrou a palavra empenhada diante de uma comissão dos demitidos e do deputado petista Edilson Moura. Significativamente à reunião não compareceu o deputado Márcio Miranda, do DEM, líder do governo na Alepa, o que permite a ilação de que o parlamentar soube previamente que o compromisso não seria honrado e, ao se manter silente, coonestou o calote, um claro gesto de retaliação política.
Cintra, diga-se, é politicamente tutelado por Alyrio Sabá, um obscuro advogado, descrito como intelectualmente chucro e que foi superintendente do Sistema Penal durante os 12 anos de sucessivos governos do PSDB no Pará, dentre 1995 e 2006. Preposto do governador Simão Jatene na Fábrica Esperança, Sabbá é réu em um variado elenco de ações judiciais, nas quais é acusado de improbidade administrativa. A ele é atribuído a decisão de não pagar os 53 demitidos, obviamente cumprindo determinação do próprio Jatene, ao qual tem acesso via a filha do governador, Isabela Jatene.
2 comentários :
eu nao entendo como o Jatene aceita estas "aliados", quem tem aliado assim nao precisa de adversario, é tiro no ´pé todo dia, caramba!
vai ficar rídiculo para o estado do Pará
"trabalhadores entram na justiça para ter seus direitos trabalhistas cumpridos.Po quem? pelo governo.Péssimo começo.Triste Pará
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