Certos atos, quando não depõem contra biografias, dizem tudo sobre elas. Este é o caso da postura ignominiosa do governador tucano Simão Jatene (foto), diante do drama dos demitidos da Fábrica Esperança, defenestrados sem justa causa e sem que tenha sido pago sequer o salário de janeiro e muito menos a rescisão a que fazem jus. Criada e menosprezada no último ano do primeiro mandato de Jatene, em 2006, em uma indiferença reeditada pela administração da ex-governadora petista Ana Júlia Carepa, a Fábrica Esperança é uma organização social destinada a promover a reinserção social, com emprego e renda, dos egressos do sistema penal. A despeito do desdém sob o qual floresceu e se manteve até aqui, a OS entusiasmou os técnicos do Ministério da Justiça do governo Lula, que tomaram-na como paradigma em termos de política de ressocialização de egressos do sistema penal.
A ignomínia, no caso, tem nome e sobrenome e chama-se Simão Jatene. Sem o patrocínio do próprio governador, os demitidos da Fábrica Esperança não estariam na iminência de recorrer à Justiça do Trabalho para receber o que não lhes foi pago, um montante que soa irrisório para o governo. Prolonga-se assim um drama deflagrado quando, em uma razia de claras e inconfundíveis motivações políticas, mal foi nomeado e o novo diretor geral da Fábrica Esperança, um certo Hugo César de Miranda Cintra, demitiu sumariamente, sem qualquer avaliação, 53 empregados da OS, sem pagar-lhes o que é devido, a pretexto da falta de recursos. Concomitantemente, porém, foram admitidos pela nova gestão 70 novos empregados, o que estimulou a mobilização dos demitidos e provocou a intervenção dos deputados da Alepa, a Assembléia Legislativa do Pará, em busca de uma solução para o imbróglio. Na ocasião, os 53 demitidos ganharam a solidariedade dos deputados Edimilson Rodrigues, líder do PSol; Edilson Moura, do PT, presidente da Comissão de Direitos Humanos; Zé Megale, líder do PSDB; e Márcio Miranda, do DEM, líder do governo.
Da intervenção dos parlamentares resultou uma reunião de uma comissão de demitidos com o novo diretor geral da fábrica, Hugo César de Miranda Cintra, que deveria ter a presença dos deputados Márcio Miranda e Edilson Moura. Além do tutor político de Cintra e a eminência parda da atual gestão da Fábrica Esperança, Alyrio Sabbá, um obscuro advogado, descrito como casca-grossa e intelectualmente chucro, que foi superintendente do Sistema Penal nos 12 anos de sucessivos governos do PSDB no Pará, de 1995 a 2006. O currículo de Sabbá inclui uma série de ações judiciais nas quais é réu, sob a acusação de improbidade administrativa. Sua fixação na Fábrica Esperança é reativar o restaurante popular, entrevisto pela oposição como uma ponte para um respeitável caixa dois.
A ignomínia, no caso, tem nome e sobrenome e chama-se Simão Jatene. Sem o patrocínio do próprio governador, os demitidos da Fábrica Esperança não estariam na iminência de recorrer à Justiça do Trabalho para receber o que não lhes foi pago, um montante que soa irrisório para o governo. Prolonga-se assim um drama deflagrado quando, em uma razia de claras e inconfundíveis motivações políticas, mal foi nomeado e o novo diretor geral da Fábrica Esperança, um certo Hugo César de Miranda Cintra, demitiu sumariamente, sem qualquer avaliação, 53 empregados da OS, sem pagar-lhes o que é devido, a pretexto da falta de recursos. Concomitantemente, porém, foram admitidos pela nova gestão 70 novos empregados, o que estimulou a mobilização dos demitidos e provocou a intervenção dos deputados da Alepa, a Assembléia Legislativa do Pará, em busca de uma solução para o imbróglio. Na ocasião, os 53 demitidos ganharam a solidariedade dos deputados Edimilson Rodrigues, líder do PSol; Edilson Moura, do PT, presidente da Comissão de Direitos Humanos; Zé Megale, líder do PSDB; e Márcio Miranda, do DEM, líder do governo.
Da intervenção dos parlamentares resultou uma reunião de uma comissão de demitidos com o novo diretor geral da fábrica, Hugo César de Miranda Cintra, que deveria ter a presença dos deputados Márcio Miranda e Edilson Moura. Além do tutor político de Cintra e a eminência parda da atual gestão da Fábrica Esperança, Alyrio Sabbá, um obscuro advogado, descrito como casca-grossa e intelectualmente chucro, que foi superintendente do Sistema Penal nos 12 anos de sucessivos governos do PSDB no Pará, de 1995 a 2006. O currículo de Sabbá inclui uma série de ações judiciais nas quais é réu, sob a acusação de improbidade administrativa. Sua fixação na Fábrica Esperança é reativar o restaurante popular, entrevisto pela oposição como uma ponte para um respeitável caixa dois.
7 comentários :
proibiram os funcionarios do setor de recursos humanos da fábrica a falaemr por telefone com os demitidos
BARATA, e a "DENUNCIA" verdadeira que foi feita no diario do pará no domingo sobre a SEFA, não vais falar nada, tem muita gente doida para abrir a boca.
E por falar em Fábrica Esperança, as obras no restaurante estão a todo o vapor e ainda estão utilizando de mão de obra da própria Fábrica, coitados desses egressos que não tem mais ninguém por eles, Cade o Ministério Público, que naõ ve isso? Porque tanta pressa para abrir este Restaurante,podiam começar pelo certo, primeiramente pagar os DEMITIDOS, e apos dar continuidade com o projeto, mas não é o caso!
olha quem apareceu atras do jateve!!!!!!!!!!!!!!!! não e o todo poderoso ex cunhado da ana julia!!!! será que ele que arrancar a faixa do jateve!!!!!!!!!!
jatene dizia que ana julia desidratava o Governo, agora o Governo tá é morrendo, na UTI, está sem folego e sem gáz, esses Deputados que renunciram pra virem colaboram, estão é travando o Governo.
A SOCIEDADE TEM QUE FAZER O SEU PAPEL. CADA UM POR SI E DEUS POR TODOS, ESSE GOVERNO DO JATENE NÃO TEM O QUE OFERECER. UM GOVERNO QUE ACABOU ANTES DE COMEÇAR.
QUE PENA QUE O PT JUNTO COM O PMDB, VÃO VOLTA DENOVO PRO PODER E 2014.
O quê está acontecendo?!!! Esse povo não tem noção de gestão...
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